publicado no jornal Blitz
(em duas partes, a 16 e 30 de Abril de 1985)
. . . VER O RESTO > > >
. . .
Aspirando ao Templo Místico do Ser
Há 1 dia
terça-feira, 18 de setembro de 2007
IDEIAS DE RUA
Texto de Paulo Varela Gomes
publicado no jornal Blitz
(em duas partes, a 16 e 30 de Abril de 1985)
. . . VER O RESTO > > >
. . .
publicado no jornal Blitz
(em duas partes, a 16 e 30 de Abril de 1985)
. . . VER O RESTO > > >
. . .
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
17 comentários:
Fantástico labor à causa, Beira! :)
Já me tinha esquecido do artigo, tinhamos muitas manias (a opera, musica dos operários..., o fitzcarraldo do Herzog). Boa tirada Beira
Olha o "Hangar"...
Bom trabalho Beira. Não sei se toda a gente vai gostar....
Quem é que gostava de ópera?
Será que também gostava de xadrez?
E aqueles "jerrycans" tinham o quê?
Talvez petóleo do Kadafi...
E quem poderá não gostar do que aqui está escrito?
Notaram que as escadas é que deram a cara?
Eram a verdadeira imagem da rua!!!
Será que o Kadafi tinha petóleo,
ou seria petróleo?
Mais uma vez, Beira, fantástico. O texto do PVG está muito bom, merece mesmo voltar à luz do dia. Quanto mais não fosse pela memória do Nuno Lemos. Que sempre foi para mim, que o via pelo lado de fora, um simbolo de inconformismo, de rebeldia.
e nem falta a referência ao Freak, o cão do Café do Tó.
o freak foi o único cão que tive - e digo-o com propriedade
O freak já velhote e doente dava umas bufas parecia uma doninha...
Impossível ... não gostar !
Benguela, e fomos nós um dia, acho que com o Largo das Mamas (ou era o Moçâmedes?) ao canil municipal salvar o Freak que para ali tinha sido levado por engano, pois o pessoal da câmara pensou que ele não tinha dono. Grande erro, claro, pois o Freak não tinha dono oficial, mas tinha acompanhamento familiar de muitos olivalenses. O dinheiro angariado referido no artigo foi para pagar a libertação do canil municipal.
não foi o largo das mamas nem o moçamedes, fui eu, o anonimo. que até fiquei legítimo "proprietário" do freak para o poder devolver às suas propriedades
(memória curta para as coisas verdadeiramente importantes, constato)
o coitado do freak até de pai anónimo era filho
[ mas ainda bem que houve esse esclarecimento anónimo, assim ficámos todos a saber quem era de facto o legítimo proprietário do cão das bufas ]
Anónimo, tu não tens nome de rua como toda a gente? Peço desculpa por me ter esquecido, mas preciso de mais pistas para me lembrar...
timor, my name is nanza
Bo ... nanza
Estava mesmo noutra, mas oh meu querido, tu não podes andar por aqui anónimo. Tenho lá em casa um papel promessa que tu assinaste a meu favor e do Maracangalha caso ganhasses a lotaria.
confesso, se ganhasse o totobola ou lotaria dar-vos-ia uma pequena lotaria (para que pudessem voces vir a abrir um blog?)
Enviar um comentário