sempre foi um espaço-tempo de interiorização. Esse retiro a que tantos de nós concorríamos para celebrar em unidade os anos do Prudêncio, mas também para aspirarmos a uma maior aproximação com a natureza...
… em particular com o tanque da Avó Vitorina
Aqui dois famosos bloggers confraternizando de forma calorosa
E à esquerda os mesmos bloggers agora propondo-se convencer outro olivalense, entretanto sumido, das vantagens de um banho refrescante lá na quinta alentejana
PS: E junta-se aqui em adenda o comentário que o esclarecido Benguela deixou abaixo e onde se explica o mistério da jovem que, impávida e serena, vai fazendo bordos na piscina, enquanto o resto do mundo, nós, come gaspacho:
A jovem que bolina era na altura uma estudante de medicina que ao cair na água vestida pensou numa das aulas e, ‘porra! não trouxe muda, se sair daqui toda encharcada ainda arranjo alguma pneumonia ou coisa que o valha de maneira que o melhor é ficar aqui dentro e assim não há mudanças de temperatura e o risco é menor’. Bom, estávamos em Agosto em Beja, 40 graus à sombra, o fundo da banheira estava repleto de garrafas de cerveja e vinho branco, para refrescar. E assim vestida ali ficou a tarde, e repito, a tarde inteira. Quando não estava à tona era porque estava submergida à procura duma garrafa. Ao lusco-fusco, já a malta estava noutra cá mais para cima e ela lá continuava sozinha naquele recanto da quinta, dentro de água, vestida e a acabar as bebidas do fundo da piscina e foi só com a ajuda de nossa amiga contestatária, que para a convencer a sair dali ainda teve de lhe emprestar a sua própria muda de roupa seca, porque a P. Lopes vinha prevenida.
A Vespa e a Gestão
Há 2 dias