Neste post, cuja ligação já aqui foi feita, começa a discutir-se o falhanço dos Olivais. A discussão segue, de forma aprofundada, pelos comentários que são, na sua maioria, suculentos. E a certa altura alguém diz, "Sem pôr em causa o facto de não se ter atingido o sucesso urbanístico, tal como o definiram os urbanistas dos e para os Olivais, parecer-me-ia mais interessante questionar os seus habitantes sobre a forma como vêem o seu bairro e como o comparam com outros de Lisboa."
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
O "falhanço" dos Olivais
Xaidivinha e o eclipse lobital...
{ Xobita }
E foi assim:
DESCOBRI
Ora bem, cá vai a brilhante dedução:
Botelho - Botelha
Botelha - Garrafa
Garrafa - Vinho
Vinho - Vinagre
Vinagre - Azeite
Azeite - Azeitona
Azeitona - Olivais
Boa?????
Olé olé olé
JÁ À VENDA
Menção honrosa especial para o Fula a quem bastava apenas + 1 botelho para…vender o sofá que está por baixo do “pintor de Lisboa”.
Não interessa nada, mas a resposta certa era:
GTH: José Rafael Botelho e Carlos Duarte"
(...) surge na sequência da zona norte como uma operação mais vasta destinada a 186 hectares e a uma população de quarenta mil habitantes, igualmente promovida pelo Município. Para o efeito foi criado o Gabinete Técnico de Habitação (GTH), onde José Rafael Botelho, depois com a colaboração de Carlos Duarte, desenvolveu um plano na linha das experiências inglesas das new-towns, organizando o espaço em unidades de vizinhança e valorizando o espaço livre verde. (...)"
in " Arquitectura do Século XX: Portugal", 1998
Retirado da mensagem Publicada por "a rapariga que vinha da província" em 7/10/07
Carlos Botelho “Pintor de Lisboa” é pai de...
Obs. O prémio será entregue no decurso do 2º Opíparo, onde será obviamente assinado por todos os presentes