Há tempos atrás, em plenas férias de verão, estava uma noite quentinha assim como a disposição de dois Olivalenses de gema que resolveram pegar numa mota verde alface e arrancar para StªCruz e acampar por lá durante uns dias.
Assim foi, viagem feita sem peripécias de grande monta ei-los chegados á vila submersa num imenso nevoeiro.
Viragem para esquerda, viragem para a direita, e não davam com a p....do caminho para o parque.(notem que não se via nadinha).e então ao repararem que o chão que estavam a pisar ela de relva resolveram acampar mesmo ali.
Horas passadas os nossos Olivalenses acordam, saem da tenda e reparam que estão acampados no meio de um cruzamento em plena Vila .............sob os olhares espantados da população
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Grande celebração do septuagésimo nono dia da Olivesaria
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Fula
Xai
Eu
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20:56
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Vila Pery
E cá está finalmente a Rua Vila Pery, mais conhecida pela Rua 4 ou ainda para alguns as “moradias da policlínica”…
Sou uma pura Olivalense, já que nasci numa daquelas moradias (talvez porque não houvesse tempo para chegar à maternidade, dado o dia que era…) e no quarto onde sempre dormi…
Ao longo dos anos tenho reencontrado algumas pessoas deste bairro, através dos jantares dos Olivais, onde vão sempre aparecendo caras novas e com quem entretanto tenho estado com alguma frequência e temos relembrado episódios e algumas memórias engraçadíssimas!
Como comentou e muito bem, o “Lobito” - não houve infância tão marcante quanto a vivida nos Olivais – é de facto uma grande verdade! Vivi os melhores momentos da minha infância e adolescência naquele bairro, naquela liberdade sem igual e onde toda a gente se conhecia. Um bairro com gente giríssima, os rapazes mais giros de Lisboa e as raparigas também… acho eu… Todas as minhas experiências marcantes, foram nos Olivais, o meu 1º beijo, o 1º namorado (aquela fase em q não se passa nada…), e logo a seguir a maior das minhas paixões. Ainda o 1º cigarro, a chinchada (nem sei como se escreve…) no quintal dos vizinhos, as ganzas (algumas subtraídas a um dos meus irmãos), etc
Os muros da nossa rua, sempre pejados de gente, 1º no muro dos Cartaxos, mais tarde, no muro dos Pavões. Ao mesmo tempo saltitávamos para o muro da Rua 2, onde se juntava igualmente o pessoal da Cidade da Beira (Paulo Crato, Victor, Vasco, etc). O pessoal ia chegando à mediada que o jantar terminava, jantar esse que por vezes nem havia tempo para mastigar, com a pressa de ir para o muro, alguns para por a conversa em dia, para outros para namorar!
Muito antes disso e embora bastante novinha, sempre fui uma espécie de mascote daquela rua (eh,eh,eh), o que me dava um estatuto especial e por isso era-me permitido entrar nas festas e brincadeiras dos mais velhos. Festas nas garagens dos Tavares e do Pedro Fonseca, onde se viam apenas luzes encarnadas e tudo na marmelada ao som dos Beatles, ninguém dançava…
As festas que eram sempre do melhor, mas que normalmente acabavam sempre à porrada…no S. Marcos, no Penta, no Fénix, em Agronomia, os chás dançantes no Colégio Militar e outros sítios que não me lembro.
As escolas, julgo ter andado em todas (lol), desde o Colégio do Olivais (sol de pouca dura…), à piscina, aos Viveiros e mais tarde o D. Dinis, acho que por esta razão, sempre me dei com vários grupos dos Olivais.
Ficaría aqui a noite toda a relembrar momentos gloriosos….
Sou uma pura Olivalense, já que nasci numa daquelas moradias (talvez porque não houvesse tempo para chegar à maternidade, dado o dia que era…) e no quarto onde sempre dormi…
Ao longo dos anos tenho reencontrado algumas pessoas deste bairro, através dos jantares dos Olivais, onde vão sempre aparecendo caras novas e com quem entretanto tenho estado com alguma frequência e temos relembrado episódios e algumas memórias engraçadíssimas!
Como comentou e muito bem, o “Lobito” - não houve infância tão marcante quanto a vivida nos Olivais – é de facto uma grande verdade! Vivi os melhores momentos da minha infância e adolescência naquele bairro, naquela liberdade sem igual e onde toda a gente se conhecia. Um bairro com gente giríssima, os rapazes mais giros de Lisboa e as raparigas também… acho eu… Todas as minhas experiências marcantes, foram nos Olivais, o meu 1º beijo, o 1º namorado (aquela fase em q não se passa nada…), e logo a seguir a maior das minhas paixões. Ainda o 1º cigarro, a chinchada (nem sei como se escreve…) no quintal dos vizinhos, as ganzas (algumas subtraídas a um dos meus irmãos), etc
Os muros da nossa rua, sempre pejados de gente, 1º no muro dos Cartaxos, mais tarde, no muro dos Pavões. Ao mesmo tempo saltitávamos para o muro da Rua 2, onde se juntava igualmente o pessoal da Cidade da Beira (Paulo Crato, Victor, Vasco, etc). O pessoal ia chegando à mediada que o jantar terminava, jantar esse que por vezes nem havia tempo para mastigar, com a pressa de ir para o muro, alguns para por a conversa em dia, para outros para namorar!
Muito antes disso e embora bastante novinha, sempre fui uma espécie de mascote daquela rua (eh,eh,eh), o que me dava um estatuto especial e por isso era-me permitido entrar nas festas e brincadeiras dos mais velhos. Festas nas garagens dos Tavares e do Pedro Fonseca, onde se viam apenas luzes encarnadas e tudo na marmelada ao som dos Beatles, ninguém dançava…
As festas que eram sempre do melhor, mas que normalmente acabavam sempre à porrada…no S. Marcos, no Penta, no Fénix, em Agronomia, os chás dançantes no Colégio Militar e outros sítios que não me lembro.
As escolas, julgo ter andado em todas (lol), desde o Colégio do Olivais (sol de pouca dura…), à piscina, aos Viveiros e mais tarde o D. Dinis, acho que por esta razão, sempre me dei com vários grupos dos Olivais.
Ficaría aqui a noite toda a relembrar momentos gloriosos….
Comer e dar com os pratos na cara
Maracangalha
Maracangalha é o nome do
O Maracangalha (postador) era um craque!
Apesar dele não assumir a sua condição de excelente:
- guarda-redes (assim tipo Zé Gato),
- defesa (estilo baseado no Freitas-ou-passa-homem-ou-passa-bola-os-dois-nunca!),
- centro-campista (o Toni dos Olivais)
- ou mesmo avançado (ainda hoje toda a gente se lembra do seu estilo aguerrido muito parecido com o do Néné).
Jogava bem em qualquer posição.
O sonho de qualquer treinador.
Só mesmo o Brynner e o Toninho Barrigana rivalizavam com ele!
Eram sempre os primeiros escolhidos.
E todos nós queríamos ter a sorte de ficar na mesma equipa que eles.
à(s)
09:18
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