quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Tertulia ...... Fábrica Braço de Prata

Oliveiras:

Tenho vindo a organizar, junto com um grupo de quatro amigos, umas tertulias, coisa informal sem rigores académicos e, no entanto, com um interesse que tem cativado mais e mais pessoas, onde se apresentam e debatem obras literárias. Temos conseguido ter a presença de vários autores, que se dispõe a falar e debater a obra em análise, bem como qualquer outro assunto relacionado com a sua escrita. Há sempre espaço também para todos aqueles que entendam intervir e falar em torno ... desta paixão que é ler e escrever.
O tema ' blogs ' será, por exemplo, um deste dias agendado também.

Porque no Olivesaria já vi pessoas a escrever de um modo interessantissimo e cativante, acho que seria uma mais valia ter na Tertulia a presença das Oliveiras, intrusos e outros Oliveseiros, que tenham um tempinho e gosto pela coisa de conviver na boa e à volta das letras.
O espaço em questão surgiu na sequência de um comentário que por aqui vi, tendo investigado e achado que é um sitio de eleição.

A obra e autor para este domingo, dia 13 às 15 horas, estão acima em fotografia. Será na Fábrica Braço de Prata , Sala Nietzsche .
Sei que para muitos será impossivel lê-la até lá ( à venda no Bulhosa do Oeiras Park, no El Corte Inglês ), o que não inviabiliza que possam comparecer e ouvir o José Ceitil ( autor ) e o Arnaldo Mesquita, que garanto valer bem a pena. Até lá. poderão conhecer um pouco do autor dando um salto ao seu blog, com o mesmo nome do livro....

Um abraço ...

Bafatá

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Eis memórias visuais enviadas pelo Mamadu Sisse, dois excelsos conjuntos de azeitonas. Eis a sua legenda:

"São fotografias tiradas em 1978, quando tinha 16 anos, e nelas estão alguns azeitonas, com um grupo de miúdas do Padre António Vieira, mas que identificavamos com a Av. D. Rodrigo da Cunha.

Havia dois grupos de azeitonas que se davam com essas miúdas, e que namoraram com algumas. Pertenci a um desses grupos, e eramos quatro, um deles infelizmente já desaparecido, o Chico Belchior, de quem me lembro muitas vezes, o outro era o Aneki e por fim o Zápio. O outro grupo de azeitonas era maior e continha Bolamas, Vilas Fontes, das moradias perto da Vila Catió (não me lembro o nome), da João Belo, etc.

Foi o ano das festas ao fim de semana, em casas particulares, na Casa de Tomar, no Yes, etc. Ainda não havia drogas nem se apanhavam bebedeiras, afinal andavamos com miúdas.

Foi um ano bestial e representou para mim o fim da IDADE DA INOCÊNCIA."