sábado, 8 de setembro de 2007
Olivais, o crescer das árvores
Estas árvores são mais novas do que a minha passagem pelos Olivais. Apercebo-me que o tempo mudou porque elas cresceram onde antes só havia tojo, relva rasteira rasgada pela peladinha do fim da tarde. Vim parar à rua cidade joão belo em 1973, vinha de uma vilória saloia a mais ou menos quarenta quilómetros da capital. Os meus primos moravam na bafatá, a minha tia dava aulas perto da minha casa, no grande que a cidade era para um campónio - e eu, por mais cidades cosmopolitas que venha um dia a conhecer hei-de ter sempre um espírito de campónio por todos os dias da minha vida - havia traços de familiaridade. Mas não foi fácil adaptar-me nos primeiros anos. São conversas para outros posts. Saí dos Olivais em 93, vinte anos depois. O tempo das árvores crescerem.
redjan is gone !!!
Para que se entenda o triste e cruel fim que reservamos a quem posta com nomes esquisitos, juntamos imagem elucidante, mesmo que esta p ... de palavra não exista !!... Poor Redjan. Não é que Red não seja uma côr do best ... e Jan 50% de um nome respeitável. Mas postar aqui com esse nick ? NEVER!
Redjan is gone ... BAFATA FOREVER !
Esclarecimento!
Tenho a esclarecer que somos uma sociedade secreta.
Não entra qualquer um.
Temos uma conduta exemplar (salvo alguns amuos).
Raparigas são sempre bem-vindas.
O nosso humor é agreste mas respeitoso.
Não damos bola aos "media".
Uns gostam de futebol.
Outros de inquéritos.
Outros ainda de partilhar receitas.
Outros ainda mais de dizer palavrões...
Vejam como se desenrolam as nossas reuniões:
-sempre numa língua que ninguém entenda
(mas com sotaque irrepreensível)
-sempre bem vestidos que não somos vagabundos
(vestidos por José Luís Barbicha)
-todos falam mas só os administradores decidem
(e por vezes decidem ir embora)
Na imagem a última reunião. Sem a presença do Fulacunda:
© Georges Remi
Não entra qualquer um.
Temos uma conduta exemplar (salvo alguns amuos).
Raparigas são sempre bem-vindas.
O nosso humor é agreste mas respeitoso.
Não damos bola aos "media".
Uns gostam de futebol.
Outros de inquéritos.
Outros ainda de partilhar receitas.
Outros ainda mais de dizer palavrões...
Vejam como se desenrolam as nossas reuniões:
-sempre numa língua que ninguém entenda
(mas com sotaque irrepreensível)
-sempre bem vestidos que não somos vagabundos
(vestidos por José Luís Barbicha)
-todos falam mas só os administradores decidem
(e por vezes decidem ir embora)
Na imagem a última reunião. Sem a presença do Fulacunda:
© Georges Remi
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