quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Capela dos Olivais
As conversas são como as azeitonas.
A meio de um telefonema profissional descubro que o meu interlocutor é dos Olivais, pai de dois rapazes da minha idade - é assim que se diz, não é? - e que ele esteve no centro de uma tentativa de fazer também nos Olivais, de 31 para 1 de Janeiro (aquando da celebração do Dia Mundial da Paz) uma vigília para discutir a situação da guerra colonial, semelhante à que se realizou na Capela do Rato.
A tentativa gorou-se porque algumas das pessoas envolvidas na discussão do projecto acharam que não seria oportuno, mas fica aqui o registo, histórico, de que havia nos Olivais um movimento católico onde se discutia a situação política vigente em Portugal antes do 25 de Abril e, muito concretamente, a guerra colonial.
Não conto mais. É bem provável que ele surja por aí, com voz própria. Seria fascinante não só pela possibilidade de termos aqui relatos a várias gerações, também porque o meu interlocutor é uma pessoa com uma facilidade de contar as estórias da história.
A meio de um telefonema profissional descubro que o meu interlocutor é dos Olivais, pai de dois rapazes da minha idade - é assim que se diz, não é? - e que ele esteve no centro de uma tentativa de fazer também nos Olivais, de 31 para 1 de Janeiro (aquando da celebração do Dia Mundial da Paz) uma vigília para discutir a situação da guerra colonial, semelhante à que se realizou na Capela do Rato.
A tentativa gorou-se porque algumas das pessoas envolvidas na discussão do projecto acharam que não seria oportuno, mas fica aqui o registo, histórico, de que havia nos Olivais um movimento católico onde se discutia a situação política vigente em Portugal antes do 25 de Abril e, muito concretamente, a guerra colonial.
Não conto mais. É bem provável que ele surja por aí, com voz própria. Seria fascinante não só pela possibilidade de termos aqui relatos a várias gerações, também porque o meu interlocutor é uma pessoa com uma facilidade de contar as estórias da história.
Momento Cultural 3: Pinturas Rupestres
Momento Cultural 1: Pinturas Rupestres
"Ninguém dirá deste exame não chumbarás" - autoria de Mestre Gino, início de 1980s, gruta de Venâncio.[lamente-se o estado deteriorado do fresco, responsabilidade exclusiva das canalizações de Barão de Bolama]
N.B. Apenas Fulacunda não frequentava esta gruta cultural, atendendo aos seus (dele) elevados padrões morais.
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