Este fim-de-semana fomos a Sevilha. Dia 1 de Dezembro (essa exaltação pátria do tareão com que despachámos aquela malta e enviámos o outro da varanda abaixo) não se afigura ser um dia muito oportuno para ir a terras de Espanha, mas a verdade é que lá os dias não estavam tão ásperos - pelo menos não choviam vendavais como retratavam as notícias que nos chegavam daqui de longe.
Sevilha é Sevilha e não haverá muito para acrescentar às tapas, ao tablao e à giralda que todos certamente já conhecemos. O que varia em Sevilha serão as companhias com que, de cada vez, a desfrutamos. Desta vez fomos com malta da nossa criação, todos gente daqui também, deste blog, pela mesma condição.
Esta Sevilha foi das melhores. Comentávamos os dois, eu e a minha olivalense, que nunca gente tão diferente parecerá tão igual. O Bengas espirrou um pouco, o Belo guia que nem um louco, o Xai não levava as notas de viagem completas mas, ainda assim, talvez pelas nossas companhias femininas, sublimes, passámos uns dias maravilhosos.
Sevilha é Sevilha e não haverá muito para acrescentar às tapas, ao tablao e à giralda que todos certamente já conhecemos. O que varia em Sevilha serão as companhias com que, de cada vez, a desfrutamos. Desta vez fomos com malta da nossa criação, todos gente daqui também, deste blog, pela mesma condição.
Esta Sevilha foi das melhores. Comentávamos os dois, eu e a minha olivalense, que nunca gente tão diferente parecerá tão igual. O Bengas espirrou um pouco, o Belo guia que nem um louco, o Xai não levava as notas de viagem completas mas, ainda assim, talvez pelas nossas companhias femininas, sublimes, passámos uns dias maravilhosos.
por Fulacunda
artphoto (c) XaiXai