E cá está finalmente a Rua Vila Pery, mais conhecida pela Rua 4 ou ainda para alguns as “moradias da policlínica”…
Sou uma pura Olivalense, já que nasci numa daquelas moradias (talvez porque não houvesse tempo para chegar à maternidade, dado o dia que era…) e no quarto onde sempre dormi…
Ao longo dos anos tenho reencontrado algumas pessoas deste bairro, através dos jantares dos Olivais, onde vão sempre aparecendo caras novas e com quem entretanto tenho estado com alguma frequência e temos relembrado episódios e algumas memórias engraçadíssimas!
Como comentou e muito bem, o “Lobito” - não houve infância tão marcante quanto a vivida nos Olivais – é de facto uma grande verdade! Vivi os melhores momentos da minha infância e adolescência naquele bairro, naquela liberdade sem igual e onde toda a gente se conhecia. Um bairro com gente giríssima, os rapazes mais giros de Lisboa e as raparigas também… acho eu… Todas as minhas experiências marcantes, foram nos Olivais, o meu 1º beijo, o 1º namorado (aquela fase em q não se passa nada…), e logo a seguir a maior das minhas paixões. Ainda o 1º cigarro, a chinchada (nem sei como se escreve…) no quintal dos vizinhos, as ganzas (algumas subtraídas a um dos meus irmãos), etc
Os muros da nossa rua, sempre pejados de gente, 1º no muro dos Cartaxos, mais tarde, no muro dos Pavões. Ao mesmo tempo saltitávamos para o muro da Rua 2, onde se juntava igualmente o pessoal da Cidade da Beira (Paulo Crato, Victor, Vasco, etc). O pessoal ia chegando à mediada que o jantar terminava, jantar esse que por vezes nem havia tempo para mastigar, com a pressa de ir para o muro, alguns para por a conversa em dia, para outros para namorar!
Muito antes disso e embora bastante novinha, sempre fui uma espécie de mascote daquela rua (eh,eh,eh), o que me dava um estatuto especial e por isso era-me permitido entrar nas festas e brincadeiras dos mais velhos. Festas nas garagens dos Tavares e do Pedro Fonseca, onde se viam apenas luzes encarnadas e tudo na marmelada ao som dos Beatles, ninguém dançava…
As festas que eram sempre do melhor, mas que normalmente acabavam sempre à porrada…no S. Marcos, no Penta, no Fénix, em Agronomia, os chás dançantes no Colégio Militar e outros sítios que não me lembro.
As escolas, julgo ter andado em todas (lol), desde o Colégio do Olivais (sol de pouca dura…), à piscina, aos Viveiros e mais tarde o D. Dinis, acho que por esta razão, sempre me dei com vários grupos dos Olivais.
Ficaría aqui a noite toda a relembrar momentos gloriosos….
Sou uma pura Olivalense, já que nasci numa daquelas moradias (talvez porque não houvesse tempo para chegar à maternidade, dado o dia que era…) e no quarto onde sempre dormi…
Ao longo dos anos tenho reencontrado algumas pessoas deste bairro, através dos jantares dos Olivais, onde vão sempre aparecendo caras novas e com quem entretanto tenho estado com alguma frequência e temos relembrado episódios e algumas memórias engraçadíssimas!
Como comentou e muito bem, o “Lobito” - não houve infância tão marcante quanto a vivida nos Olivais – é de facto uma grande verdade! Vivi os melhores momentos da minha infância e adolescência naquele bairro, naquela liberdade sem igual e onde toda a gente se conhecia. Um bairro com gente giríssima, os rapazes mais giros de Lisboa e as raparigas também… acho eu… Todas as minhas experiências marcantes, foram nos Olivais, o meu 1º beijo, o 1º namorado (aquela fase em q não se passa nada…), e logo a seguir a maior das minhas paixões. Ainda o 1º cigarro, a chinchada (nem sei como se escreve…) no quintal dos vizinhos, as ganzas (algumas subtraídas a um dos meus irmãos), etc
Os muros da nossa rua, sempre pejados de gente, 1º no muro dos Cartaxos, mais tarde, no muro dos Pavões. Ao mesmo tempo saltitávamos para o muro da Rua 2, onde se juntava igualmente o pessoal da Cidade da Beira (Paulo Crato, Victor, Vasco, etc). O pessoal ia chegando à mediada que o jantar terminava, jantar esse que por vezes nem havia tempo para mastigar, com a pressa de ir para o muro, alguns para por a conversa em dia, para outros para namorar!
Muito antes disso e embora bastante novinha, sempre fui uma espécie de mascote daquela rua (eh,eh,eh), o que me dava um estatuto especial e por isso era-me permitido entrar nas festas e brincadeiras dos mais velhos. Festas nas garagens dos Tavares e do Pedro Fonseca, onde se viam apenas luzes encarnadas e tudo na marmelada ao som dos Beatles, ninguém dançava…
As festas que eram sempre do melhor, mas que normalmente acabavam sempre à porrada…no S. Marcos, no Penta, no Fénix, em Agronomia, os chás dançantes no Colégio Militar e outros sítios que não me lembro.
As escolas, julgo ter andado em todas (lol), desde o Colégio do Olivais (sol de pouca dura…), à piscina, aos Viveiros e mais tarde o D. Dinis, acho que por esta razão, sempre me dei com vários grupos dos Olivais.
Ficaría aqui a noite toda a relembrar momentos gloriosos….
32 comentários:
Mmmmm .mas quem serás ?
Somos...ié..eramos vizinhas... hum lembro-me da caverna dos fonsecas...debaixo de terra.
Inaugurei os viveiros mas ao fim de 2 anos fui recambiada para o D. Dinis.
Uiiii Vila Pery ... tanto nome de gente , vê lá o secretismo aqui do local !!!
Olá vila pery, benvinda sejas. Foi mesmo assim, também lá passei os melhores momentos da minha infância.
AHHHH. já me ía esquecendo -realmente também tinha as raparigas mais giras.
E as festas embora acabassem de forma diferente tinha alguma graça.
Lobito,
Comentário apropriado.
dos fonsecas? isso diz-me alguma coisa sim
hum... não é para manter anonimatos???... não há fonsecas para ninguém!
então? a noite ainda é uma criança! estou á espera de mais gloriosos momentos.
Isto por aqui anda muito nomeado. Se percebo que existe a mais leve chance de saberem quem sou ..... fujo para outro blogue !!
Por acaso sei Bafatá...além de te descaires várias vezes...mas não vou dizer a ninguém...juro
lobito, então eras tu que sacavas as raparigas mais giras do Olivais... ganda malandro...
mamas, vai mas é de férias...
repararam no detalhe "do Olivais"???
Fantástico o que um simples "S" pode fazer... Em tempos, tive 3esses e conheço artista igual!
benvinda vila pery. sopra um vento leve e fresco sempre que ouço uma voz feminina. começo a ficar fartos destes voz de bagaço. além disso a inhambane pôs a cabeça de fora também é muito positivo. só tenho pena de não estar por aqui uma tua vizinha do fundo da porto amélia que muito gostava de rever.
Porto Amélia ? refazendo toponimia de imediato ....
Inha: guarda segredo então, ficas a única a saber quem sou ... e sei quem tu és também ( irrraaa lá está ele com as ameaças do costume !! ).
Geeeeeeeee....de repente perdi o fio à meada!!!
Ó Inhambane, anonimato??? Com tantas fotos q andam por aí, já mtos se denunciaram...
Pois é Lobito, tinham até uma certa graça, o pior é k o meu namorado estava sempre no meio da tareia (eh,eh,eh)....
Obrigada Xai Xai!! E quem será essa minha vizinha?? Se calhar sou eu...Lol a Porto Amélia era a continuação da minha Rua, hummmm....
Mau ..... VilaPery.... além das desestabilizadoras atribuições de nomes de gente às pessoas, agora também no meio de um mistério passional com 30 anos de velho'
Mas quem serás tu Vila ?
PS: Já ligo...
Seja bem-vinda cara Vila Pery.
...espero que não tenha ficado tudo dito logo na primeira mensagem!
ó vila, sim vila porque o outro que se arvora em vila é muito macho e como tal deverá ser um vilo, ou será um vil(ã)o?
por acaso não é aparentada do filho da galinha mais o tal que corta a raiz ao pensamento. ou é?
responda mas não minta...
bafatá: o meu interesse na tal "vizinha" não tem nada de passional a conexão era com um outro xai xai mais pequeno que por acaso era bastante amigo de andar "...no meio da tareia."
VilaPery e Xaixai: mas quem serão vocês ? Não consigo chegar lá, não mesmo ....
eu estou em alucinante incerteza ...
ao contrário de ti que estás doidinho por te chibares...
Ui,ui,ui...ainda agora entrei e já descobri o personagem escondido por trás do Xai Xai!! Ainda vais ter q me te dizer quem é a tal donzela da Porto Amélia...
Beira????: Claro que não... falta ainda tanta coisa!
Bafatá: N sejas curioso... a curiosidade mata!
per...y: lê com atenção o meu comment ó vila, sim vila... está lá tudo.
Sorry, não tinha lido com atenção! Na muche...
O genuino olivalense nao se esconde, antes aparece na linha da frente
... diz o anonimo
bem dizido não é na linha da frente é na linha de cima
não é óh genuino, ou será genuÍno. um abraço anonimo, ou será anÓnimo.
"Na muche..." ? ? ?
Na mouche, que é como quem diz: Na mosca!
Chaimite: Na muche, na Mouche (mosca), é como tu quiseres... para bom entendedor, meia palavra basta...
"na mu"??
será que meia palavra basta mesmo quando se é bom entendedor?
n ... m ... meias palavras de meias palavras que já em si bastavam .... chega ? Irra .... blog encriptado vila pery ( sem o 'de' ) ??
Enviar um comentário