Abaixo há um comentário perguntando pelo Afonso de Melo, um tipo que andou nos Viveiros e do qual a primeira memória que tenho é a de que jogava Subbuteo com o Facadas, andava eu no 9º ano, e que depois fui encontrando muito episodicamente por quase todos os recantos lisboetas que cruzei, e até no mesmo "Calhau" saloio arranjámos histórias ainda que não exactamente contemporâneas.
[como é sabido agora há um "livro de estilo" no Olivesaria, apenso à coluna da esquerda. Mas o homem está na internet pelo que lhe posso dar nome. E quanto ao Facadas não aparece mais na história, não virá grande mal ao mundo (olivalense) que aqui lhe some o sufixo "acadas" ao F. que me estava permitido]
Enfim, ao Afonso de Melo fui-o lendo, apesar das profundas divergências de fé cromática. E é caso para dizer que a azeitona brotou, é ir-lhe à página. Vem escrevendo coisas lá do trabalho dele, e ainda mais contos e romances. Ficam aqui algumas capas, que não esgotam a estante que o homem já enche.
Viagem em Redor do Planeta Eusébio (Primebooks).[como é sabido agora há um "livro de estilo" no Olivesaria, apenso à coluna da esquerda. Mas o homem está na internet pelo que lhe posso dar nome. E quanto ao Facadas não aparece mais na história, não virá grande mal ao mundo (olivalense) que aqui lhe some o sufixo "acadas" ao F. que me estava permitido]
Enfim, ao Afonso de Melo fui-o lendo, apesar das profundas divergências de fé cromática. E é caso para dizer que a azeitona brotou, é ir-lhe à página. Vem escrevendo coisas lá do trabalho dele, e ainda mais contos e romances. Ficam aqui algumas capas, que não esgotam a estante que o homem já enche.
A Pátria Fomos Nós (2006) (Primebooks).
Uma Sombra Laranja-Tigre (D. Quixote, 2005)
Não Morrerei em Buenos Aires (D. Quixote, 2006)
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