Este post é uma pausa técnica, para recobro. Devo dizer que, embora – precavidamente - tenha demarcado cada uma das 12 palavras que devo arrolar em seu post próprio, para que no intervalo das mesmas me fosse assim permitido respirar, e apesar disso, há um fôlego emocional tão intenso (esta do fôlego emocional é fixe) nos significados que cada uma das palavras arrasta que me quedo aqui, quase sem energia literária, para arrematar as palavras que ainda faltam.
Observo esta ladeira de memórias que ainda tenho de galgar e de cujas bermas recolherei as silvestres palavras que para aqui me comprometi a trazer, e temo, antecipando o peso do passado que elas carregam, por eventuais sinais de comoção que aqui possa vir a deixar escaparem-se
Observo esta ladeira de memórias que ainda tenho de galgar e de cujas bermas recolherei as silvestres palavras que para aqui me comprometi a trazer, e temo, antecipando o peso do passado que elas carregam, por eventuais sinais de comoção que aqui possa vir a deixar escaparem-se
6 comentários:
Abichanado não... mas talvez "fiorito"...
ahaha fiorito tb está bem
Queres uma azeda?
Na Madeira têm uma boa expressão, rabichice.
vcs são absolutamente insensiveis. que horror. e a imagem da "ladeira das memórias" era tão bonita. desperdiço-me por aqui, oh
fulacundinha, voltaste e não dizias nada. este blog recobrou a sua alma.
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