No outro dia quando fui visitar o meu manuvelho ao hospital e a meio do caminho comecei a chorar, sem outra razão que não fosse a de que desde que ele apanhou febre tifóide em pequeno um seu simples ataque de espirros me provoca transbordo da bolsa lacrimal, eu percebi que não há nenhuma tecnologia, nenhum upgrade de hard ou soft ware que me desligue da minha árvore, das minhas árvores, uma figueira e uma nogueira, as duas atreladas uma à outra. Não há duas sem três: também esta oliveira, por vezes carregada, outras mais vazia, onde nos (des) encontramos.
Aspirando ao Templo Místico do Ser
Há 3 dias
8 comentários:
Tou aqui, ah...
Tá-me a dar ganas de Olrik...
oliveirinha
... da serra.
que o vento leva a flor...
Figueira Nogueira: Deixa-te de Rodrigu(es)iguinhos...
Rodrigu(es)inhos... mais correctamente!
xai xai,
posta mais!
...mas não deixes de comentar.
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