sábado, 17 de novembro de 2007

o post mais fácil deste blogue...

Um olhar sobre os Olivais

11 comentários:

bolama disse...

Xai Xai, mudei-te a ligação. Vai lá ver como é, que é fácil de o fazer.

Anónimo disse...

Liiiiiiiiiiindo !!

joão belo disse...

grande link, grande texto.

cláudia santos silva disse...

bom, sim senhor!

benguela disse...

Boa Zaxai!

Anónimo disse...

Obrigada aprendi várias coisas.

Anónimo disse...

Bestial apresentação.

Os edifícios dos Olivais Norte, sustentados sobre pilares, são influência de Le Corbuisier.

Nas minha opinião os Olivais não são um falhanço. São um sucesso, como se pode ver por este blog. Todos os que cresceram neste bairro gostaram de ter crescido no meio de tanto verde e de tanta liberdade. Claro que houve problemas sociais e que por vezes se nivelou por baixo, mas isso faz parte das relações sociais e não das soluções urbanísticas.

O meu sogro, Fernando Távora, participou em várias reuniões do CIAM, e era capaz de arranjar fotografias desses grandes arquitectos, dos anos 40 e 50 (penso que também do Corbusier), mas não me deixam participar... Enviei um mail para um dos administradores e nada ...

Mamadu

Vila Pery disse...

Espectáculo, está girissimo!

xai xai disse...

bolama: agradeço a tua intervenção. creio que já percebi como se faz.

bolama disse...

Mamadu, tu tens razão, já andei por aí a discutir exactamente isso - acho que para aí há 10 ou 15 anos houve uns escritos jornalisticos (Expresso?) que apontavam o falhanço dos Olivais -se pouco lembro até alguns dos arquitectos o diziam - e depois em falando com quem lá cresceu e/ou viveu as pessoas gostaram. E neste aspecto quem tem razão? O urbanista, o arquitecto ou o utente. Pois é engraçado, mas nós somos os sujeitos e eles os objectos, uma inversão muito realista

xai xai disse...

mamadu: não tenho a mesma convicção que tu quanto ao sucesso dos olivais (também não tenho a contrária).
antes de mais, a avaliação deve considerar os objectivos propostos. o conceito de intervenção urbanística de larga escala, pressupõe uma decisão política de base.
certamente que existiu e, curiosamente, no seio da tal "longa noite do obscurantismo". proponho pois que, na sequência da semente colocada pela "rapariga que vinha..." e da subsquente sugestão do joão belo (post's sem título de 11/11) começemos por tentar descobrir quem, porquê e para quê, decidiu avançar com a intervenção. (era Salazar o presidente do conselho, não era?)
sugerida a existência de uma etiqueta para esta temática, proponho "olivais no estirador" sempre na expectativa que, de um miúdo qualquer, saia ideia melhor.