sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Celestino


© Marcel Marlier, casterman

Uma outra imagem do Celestino.
( aqui imortalizado nas aventuras da Anita )

18 comentários:

Beira disse...

As aventuras imaginárias das crianças são como um livro de ilustrações...

( por vezes a realidade vai mais longe que a ficção )

... seria desta maneira que os pais do Fulacunda viam as histórias dele e do Celestino?

Anónimo disse...

estas imagens são tão antigas. quando vejo aquelas que interessam e apaixonam o meu filho, que o tranquilizam, lembro-me do longe em que se constituiram os nossos dois mundos, o meu e o dele. e não sou eu que não o deixo ver os filmes dos grandes sozinho. ele não lhes liga pevide. sou eu que não me deixo sozinho a ver os filmes dele. apanho cada susto!!!

Fulacunda disse...

os livros da Anita eram o único "brinquedo" que, (ainda que envergonhadamente), partilhava com as minhas irmãs

Beira disse...

Da mesma maneira deverá ser diferente a visão que o teu filho tem dos Olivais.

Tudo vai mudando tornando diferente a visão que temos das coisas.

É tão estranho para eles imaginarem a ansiedade que tinhamos pela chegada de mais um número da revista Tintin com a continuação em duas páginas das histórias da semana anterior.
Eles que já nem devem ler banda desenhada... nem a Anita.

cláudia santos silva disse...

pois eu lembro-me do meu filho a ler histórias da Anita, assim como a minha filha continua a fazê-lo, a minha sobrinha também... e lembro-me de outras crianças que conheço.

aliás, o sucesso das reedições prova bem o contrário.

não estareis distraídos ou apenas um pouco lamurientos?

:)

Anónimo disse...

Eu ainda tenho a minha colecção todinha da Anita guardadinha como um tesouro. A minha filha detesta a Anita. No ano passado convenci-a a ir ver a exposição dos 50 anos onde o autor estava a dar autógrafos e acabei a vê-la sozinha.

benguela disse...

pois, eu também via os livros da Anita da minha irmã... (às escondidas)

benguela disse...

Anita nos Olivais



mas eu que eu vos desejo é um óptimo solstício de Inverno!

Anónimo disse...

quando eu falava das imagens, era mesmo das imagens. estou a falar destas cores, destes traços.

porque de resto, sobre o transfer de mundos, estamos bem. nem lamurientos nem nostálgicos. e as trocas fazem-se, quando menos se esperam.

ainda agora acabo de vir da fnac, de lhe comprar O Óbélix e Companhia e o texto "Como Óbélix caiu no Caldeirão do Druida quando era pequeno", porque na semana passada vinha com este apetite novo pelas histórias de quadradinhos do Astérix.

eu estava mesmo a falar da diferença de figuração dos nossos heróis e dos nossos monstros.

:)

Beira disse...

É isso mesmo.

A Anita deles é outra!

...talvez um pouco mais gótica.
...A Noiva Cadáver ou, esta época exige, O Jack Skellington do Nightmare Before Christmas.
O imaginário do Tim Burton agrada mais neste início de século XXI.

(ah... eu não lia as Anitas às escondidas! ;-)

Beira disse...

Quanto às Anitas eu só gosto dos primeiros livros que depois o Marcel Marlier tornou-se um pouco piroso.

Mas ainda continua a trabalhar.
Este ano saiu mais um livro da Anita, o 57º.

Rua Cidade de Inhambane disse...

Eu nunca gostei de ler anita, lia livros estilo "o poço misterioso" não me lembro de quem, eram livros para adultas..pois tinha romance dificil...
Nem lia, com muita pena minha, livros aos quadradinhos, tio patinhas etc...
Mas adorava as aventuras de uns franceses que dava na tv, tb não me lembro do nome.
Hoje gosto de Tim Burton e de filmes fantasticos e fora da realidade.

Anónimo disse...

Lá em casa e como éramos 3 gajos, não havia Anitas para ninguém, era mais Corgy Toys, Matchbox, Action Man`s e outras cenas...
Mas a Anita até que era uma gaja baril, dentro do género, claro...

Lobita disse...

Inhambane: os Franceses chamavam-se os Pequenos Vagabundos e ainda hoje me lembro da música do genérico!

Lobita disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

sim, a música nunca mais nos vai sair dos ouvidos. e aquela paixão do jean luc pela... também não.

Anónimo disse...

Jean-Loup e Marion, ou deverei dizer a canadiana!

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Para mim são memórias anteriores aos Olivais...
...mas essa série marcou a nossa geração!

Vila Pery disse...

Por acaso também nunca li muito a Anita, embora tivesse alguns livros, que com quase toda a certeza recebia como presentes de anos... As minhas brincadeiras eram quase sempre de rua ou com os brinquedos do meu irmão, com apenas mais 2 anos que eu. Soldadinhos de chumbo, Matchbox, Action Man e ao "guelas"...