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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

lembras-te, Timor?

quão belos estavam o Maracangalha, o Bolama e o Draivimpe de smoking, um segurando a ventoínha que fazia esvoaçar o cabelos das Divas, outros conduzindo la maquina...
grande concerto, grande noite.


quinta-feira, 23 de outubro de 2008

O dia seguinte



Esta fotografia tinha ficado prometida o ano passado ao Benguela. Foi tirada no dia seguinte ao celebrado concerto dos Radar Kadafi e Mler if Dada na Aula Magna com grande presença Olivalense. Durante o espetáculo, o vocalista dos Radar levantou a perna com grande ímpeto num assomo de excitação e performance, e deu com o joelho no nariz. Este gesto teve resultados perniciosos e espetaculares que requereram tratamento hospitalar. Já não me lembro se cantou até ao fim do concerto ou se o espetáculo teve de ser interrompido. Alguns de vocês saberão. Mas lá está ele, a contar a aventura nas escadas, nos Olivais...



quinta-feira, 31 de julho de 2008

o pintor

...

...
ainda pensei em escrever um texto mas nada como mostrar uma imagem d'O Pintor como ele era há 30 anos atrás.
...

terça-feira, 22 de julho de 2008

Heróis por uma noite


Desenho feito a partir desta fotografia.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Os Pesados

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Nas artérias desta cidade
o homem dos ferrinhos trabalha,
suando pingos de limão,
panfleto, êmbolo, combustão.

Heróis e heroínas,
futuros pré-destinados
ter que levar
com os mais pesados

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(texto de Brozalho, feito em 1984, sobre um certo tipo de pessoas que circulavam pelo bairro)
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sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Maracangalha



Maracangalha é o nome do campo de futebol estádio com relvado de betão que existe por cima da garagem do nº1 da Rua Cidade de Bolama (e bem visível da curva da Rua Vila de Catió).

O Maracangalha (postador) era um craque!
Apesar dele não assumir a sua condição de excelente:
- guarda-redes (assim tipo Zé Gato),
- defesa (estilo baseado no Freitas-ou-passa-homem-ou-passa-bola-os-dois-nunca!),
- centro-campista (o Toni dos Olivais)
- ou mesmo avançado (ainda hoje toda a gente se lembra do seu estilo aguerrido muito parecido com o do Néné).
Jogava bem em qualquer posição.
O sonho de qualquer treinador.

Só mesmo o Brynner e o Toninho Barrigana rivalizavam com ele!

Eram sempre os primeiros escolhidos.
E todos nós queríamos ter a sorte de ficar na mesma equipa que eles.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Reviver o Passado

Um destes dias, não há muito tempo, tinha eu ido dar uma voltinha até ao Reino dos Bafatenses, lá onde o nosso Bafatá é Rei e Senhor, quando me deparei como uma foto que me deixou tão cheia de saudades... era um dos ícones da minha adolescência – era a imagem de tudo o que eu achava o máximo. Lindo, rebelde, um certo ar perigoso... charmosíssimo... e completamente “passado daqueles cornos”, enfim tinha tudo para ser “o” ideal daquela altura. Quanto pior, melhor... depois mudei de convicções, mas naquela altura era exactamente isto. E quanto piores e mais descabeladas fossem as coisas que eu inventava, arquitectava e fazia, mais integrada me sentia – era uma onda “muita maluca” – éramos totalmente irresponsáveis e só não morremos todos, várias vezes, porque não era nada a altura para isso – ía cortar a ganza toda!!!

Ora, aquela foto personalizava toda essa altura. O ar dele, a pose, o ar blasé (embora tivesse algum estudo...) Fiquei alguns dias a pensar nisto; sonhei imenso e revivi momentos únicos. E cheguei mesmo à conclusão de que era uma pessoa da qual me tinha esquecido. Como é que era possível? Não sabia nada dele, onde andava, o que fazia. Não é que me tivesse dado especialmente com ele, éramos só da mesma “seita” e os nossos amigos eram os mesmos. Mas eu gostava dele.
Revivi a toda a sua atitude – imagem, para mim, de uma época (soou um bocado piroso, não foi?) nos últimos dias... quando, de repente, saído do nada, vinha eu (hoje) com as crias a passar pelo Pinto/Cheira-Mal/Mete-Nojo/etc/ quando vou cumprimentar algumas das pessoas que ali estão na esplanada, e como já era lusco-fusco e nessa altura todos os gatos são pardos, não vi metade...e oiço: “Já viste quem está ali?”... Ele há coisas do caraças; Ali está ele, igual...igual... até o ar era o mesmo. Irra, tinham-se passado 20 anos. Ok, mais uns cabelos brancos... quem não tem??? Um abraço apertado! Que bom que foi vê-lo. Falámos 10 minutos. Até pode ser que voltem a passar mais 20 anos. Foi bom!

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

História do 2.

Há histórias que merecem ser contadas.
Esta que se segue, passou-se com um olivalense de gema, grande amigo meu e do Fula.
Certa noite de 2, o nosso amigo Borr... resolveu ir, sabe-se lá porquê, descansar os ossos para a casa de banho. Sentou-se no chão do cubículo e lá ficou a "pensar para dentro". Como diz o nosso Bafas, ...todas as coisas boas chegam ao fim. Também o nosso amigo Seixas e colegas, fecharam o "estabelecimento" e foram "deitar os cor(n)pos na palha".
Ao acordar, imaginem a surpresa do Borr... ao sentir um... absoluto silêncio.
Aqui chegados uma pergunta impõe-se: o que faz um olivalense "vero" num situação semelhante? A resposta é óbvia e foi o que ele fez:
Acendeu as luzes, ligou a música e encheu um copo de scotch!!! VERÍDICO!!! EXTRAORDINÁRIO!!!
Obviamente, o guarda que estava cá fora nas arcadas achou estranho o som estar ligado e chamou a GNR. Ameaçadores, de G3 apontada, entraram de rompante e obrigaram-no a sair, procedimento totalmente inaceitável e inconstitucional, tendo em conta que ele ainda tinha senhas para beber mais um copo... A guarda não foi sensível aos seus argumentos, zangou-se e ainda lhe ofereceu, completamente gratuitas, duas ou três coronhadas. Terminada a identificação e constantando que não tinha absolutamente dinheiro nenhum (vulgarmente conhecido por: "estava mijo"), sentou-se na traseira do jeep para apanhar boleia até ao Estoril onde apanharia o comboio. Resposta em coro da autoridade: "VAIS AONDE?, VAI A PÉ!" E a pé foi, até ao Estoril, onde apanhou finalmente o comboio até.....à Parede, onde foi despejado pelo "trinca" ao verificar que não tinha bilhete.
A mim, tocou-me ser acordado por um telefonema da respectiva mãe a perguntar se sabia dele.
Não, por acaso nessa noite, não tinha sido comigo...

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Sam

Criador de várias figuras, SAM fez de "O Guarda Ricardo" o analista indispensável do quotidiano da vida nacional. Primeiro no "Jornal Novo" e depois no "Diário de Notícias". "Heloísa" outra das suas figuras mais representativas, foi publicada em 1978/79, no vespertino «A Capital». Com uma crónica semanal na Rádio, a partir de Outubro de 1978, o humorista ensaia uma nova forma de expressão. SAM colaborou em mais de 25 publicações periódicas e deixou quase uma vintena de livros publicados.
in http://sergeicartoons.blogs.sapo.pt/arquivo/586370.html

Este, era dos Olivais.

Com atelier na Rua Cidade da Lobita, produzia aí, não só os famosos cartoons, como também objectos (cadeiras gigantes, colecção de funis, etc.) tão criativos e humorados que se diriam bafejados (adj., que recebeu bafo) pela omnipresente Confraria dos Oregãos.

O cartoon abaixo, foi o único que encontrei por aqui no Reino da Servidorlândia, que está aliás bastante escasso quanto a informação sobre o Sam. Será que alguém o conheceu, alguém visitou o atelier, conhece histórias, recordo-me de um programa na RTP "Vamos jogar no Totobola", sobre ele.

Já agora esta "pérola", (sem boneco), publicada antes das primeiras eleições pós 25 Abril.
«Chefe, quero votar! Chefe, preciso de votar! Chefe, estou à-rasquinha para votar! Olhe, Chefe, se calhar ainda voto mesmo aqui!»

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

A varanda


...se aquela varanda pudesse contar histórias!

terça-feira, 25 de setembro de 2007

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

GM


Av. Marechal Gomes da Costa
Junho 1983

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

foooo...


...foi este o desenho que inspirou o grafito, feito por desconhecido,
mesmo ao lado das escadas mais batidas da rua.

Há uns anos a boca de incêndio foi retirada e a rua perdeu um ícone!

Ficam as imagens.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Maroc

Pessoal da Rua


Pencas, Xavier, Gravato e Lemos
(© Sandro, c. 1978)

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Casal

Fulacunda, se estiverem a ser muitas fotos da Bolama, diz. Não te queremos indispor outra vez...

sábado, 8 de setembro de 2007

redjan is gone !!!




Para que se entenda o triste e cruel fim que reservamos a quem posta com nomes esquisitos, juntamos imagem elucidante, mesmo que esta p ... de palavra não exista !!... Poor Redjan. Não é que Red não seja uma côr do best ... e Jan 50% de um nome respeitável. Mas postar aqui com esse nick ? NEVER!

Redjan is gone ... BAFATA FOREVER !

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Teles


O Teles bem acompanhado!

(Olivais, 1985)