domingo, 20 de janeiro de 2008

nos Olivais havia oliveiras que davam marmelos

Sempre te desejei… total.
Mas não totalmente… nua?
De alguma parte… sim.
Mas não de todas.

Algumas quero.
De opacos mas sedosos panos…
Escondidas.

Recônditos sítios a explorar…
Preconceitos a despir…
Pecados a consumar.
Virgem! Assim te quero.

Experiente é como te desejo.
Para te despir…
No acto amoroso de te tapar,
Aos olhos cobiçados dos demais…
Demónios infernais,
Estupores que me habitam

2 comentários:

Rua Cidade de Inhambane disse...

Bem, virgem e experiente é um pouco dificil ó benguela.
Hum ... uma veia poética...hum

benguela disse...

O gajo quer virgem, mas deseja-a experiente... é maluco portanto.


Nas minhas veias só sangue… segundo o meu médico a parecer margarina.

Este “poema” não é meu. É dum olivalense que não quer se identificado.
E não sei se aquilo está bem, que o recebi por telefone e tive de decifrar caracteres estranhos.