o “animador da Trindade” animou uma bel(o)a ideia;
o “agitador do paralelo 26” agitou ! (desta vez, os sentidos);
o “barraca 33 da Rua 2” falou de mulheres o que é sempre muito positivo;
e no entanto,
quem brilhou verdadeiramente foi o grande “Benguela”,
ao “abrir a janela e fotografar (a) ESCOLA”.
sim! “a” ESCOLA! o laboratório para alguns escolhidos,
era uma escola tão excepcional
que me “ofereci” para repetir o 4º ano (fazia parte da experiência)…
tão excepcional que a registaram com o nome do maior poeta português que não necessitou de molhar manuscritos, nem perder metade do aparelho ocular por causa de uma mulher, para ser grande...
E este “fórum da calçada” está tão animado que até o desenhador escreve. Resta esperar que o escritor “poste” um desenho…
E como não pode ser tudo bom, temos as ausências que teimam, pergunto como a Timor:
Bafatá, esses “passarões” não descem?
Não merecemos a tua presença?
Estás armado em “novo rico” das artes (just a joke…)?
Venham de lá as tuas memórias, é uma ordem !!!
segunda-feira, 31 de março de 2008
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4 comentários:
algo paradoxal este post - então protesta o silêncio alheio e não se chega à frente? que estranho ...
Bonanza
Ganda menino, não conta nada e quer ir de férias outra vez.
Tá-se a cortar!
Nanza Bo,
ao contrário do meu caro, cada palavra escrita por mim custa-me mais que uma cólica renal, dor que, como todos sabem, está para os homens, como o parto está para as mulheres.
[Ui! o que fui eu dizer, entrei num campo reservado às mulheres, só elas têm dores, os homens, esses fracotes, têm sim uma enorme dose de "mariquice"...]
Prosseguindo, aceito o paradoxo até ao ponto em que escrever não é definitivamente talento meu. Posso passar meses/anos a preparar duas linhas com sentido (e de que goste, obviamente).
De qualquer modo, já era minha intenção, pedirei "autorização superior" para gastar algum do meu tempo a descrever o meu minuto 1012º do dia 101º do ano 1978º após um burro e uma vaca terem assistido ao parto de um tal de Brian.
Prometo que o farei ainda mais rápido do que um certo livro, ir parar a uma certa casa, de uma certa rua, de um certo bairro... que por acaso é o nosso.
estaremos pois à espera, ainda mais deliciados com a antevisão dos supra-dolorosos momentos passado neste artesanato.
Pedro VenÂncio
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