A Timor falou no nosso cão, a propósito do Freak. O Bolama disse que era o seu cão. O Benguela, a Timor e o Bolama salvaram-no do canil municipal. Nós fizémos um dia uma semana de greve ao Tó por causa dos pontapés com que um empregado do café o brindara. E traziamos-lhe restos. Devia tê-lo registado de outra forma, com mais dignidade, afinal vinte e tal anos depois vimos a descobrir que ele, o nosso Freak, como um fio invisível, nos ligava.
Aspirando ao Templo Místico do Ser
Há 1 dia
6 comentários:
proponho o sr.Freak para membro honorário deste blog!
algum administrador que o avise da password ... e esclareçam de uma vez por todas quem é que afinal é o dono (sei, a palavra é um pouco forte) do bicho.
é o Bolama... e não me lembro nada de o ter ido buscar ao canil, a que horas é que isso foi?
qual Bolama? lembro-me vagamente de um antigo postador deste blog ... o gajo tinha um cão?
eu cá só conheço cães de nome... SNOB.
Falaram no Freak e o nome veio-me à memória, assim como a imagem do cãozinho...é uma das coisas bonitas por aqui, a memória de uns reconstrói a memória de outros...Um brinde ao Freak!
Benguela, ja estou baralhada. Se nao fostes tu, quem tera sido? Bolama, lembras-te?
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