Para secar o calçado húmido ou molhado, encher o seu interior com algodão em rama ou com papel. De seguida, esfregar com um pano e esperar que a humidade seja completamente absorvida. Em caso algum secar perto do lume.
sábado, 30 de agosto de 2008
Sapatos húmidos
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Ir a banhos...
já andava para contar esta história há algum tempo e agora embalado por esta imagem que roubei aqui achei que não devia deixar passar a oportunidade
nos idos de 82 estava eu acompanhado pelo A e pelo HP bem no meio deste largo, que era um pouco menos folclórico, a fazer rodar um espalhafatoso palito para rir quando apareceu o ZF acompanhado por uns maduros das avenidas novas
então por aqui? que é feito? não vos cheira a nada? acho que está por aqui alguém com uma broca! e nós lá continuavamos a rodar o dito palito, sim realmente também nos cheira a qualquer coisa! e o ZF lá continuou a tentar perceber de onde vinha o bizarro cheiro sem nunca se lembrar de olhar para o lado
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
alerta!!! que fazemos fizemos anos
Há 1 ano alguém declarava emocionadamente que:
“Este projecto é um projecto muito bonito e que seguramente deixará marcas em todos nós. Foi com grande emoção que me envolvi nos primeiros passos da criação deste blogue. Vamos meus amigos, vamos todos de mãos dadas mostrar ao mundo o quão importante são as amizades de infância e as memórias que as preenchem. Viva nós! Vivam os olivais. E as azeitonas.”
E hoje é preciso tropeçar em post alheio para ficar a saber que aqui a Xafarica teve há dois dias o seu primeiro aniversário!? Tudo isto é trágico, esta moleza, a verve calada, o silêncio trôpego, as memórias cabisbaixas, um passado que se refunde de novo. Quais azeitonas, de que oliveiras, se aqui, nós, já só mero azeite?!
à(s)
00:13
5
comentários
domingo, 10 de agosto de 2008
à(s)
11:15
0
comentários
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Paisagem sem título: a Dona Morte
ao Beira, com um abraço
não sei de ferida mais profunda do que a perda de quem nos embalou. antes da Dona Morte me levar algumas das pessoas mais queridas ainda imaginava o seu retrato com alguma seriedade, solenidade até. agora vejo-a assim, em tons e traços infantis, vestida de saiote colorido, velha gaiteira, ceifando, ceifando sempre as vidas que temos para lhe dar.
não sei de ferida mais profunda do que a perda de quem nos embalou. antes da Dona Morte me levar algumas das pessoas mais queridas ainda imaginava o seu retrato com alguma seriedade, solenidade até. agora vejo-a assim, em tons e traços infantis, vestida de saiote colorido, velha gaiteira, ceifando, ceifando sempre as vidas que temos para lhe dar.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
o meu amigo fica já a saber
hoje há robalinhos escalados na chapa acompanhados de salada de tomate
em querendo...
... é só dizer com quantos vem e a que horas
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
hora do lanche
numa rua ali mesmo ao lado.
à(s)
23:48
1 comentários
Etiquetas:
parece mesmo que está a falar dos Olivais
sábado, 2 de agosto de 2008
à(s)
15:44
2
comentários
Tardes do Pinto
Depois do desafio do Fulacunda - e mostrando a capacidade de mobilização do Olivesaria, facto tanto mais notável quanto estamos em pleno Verão - uma multidão de azeitonas deslocou-se ao local da concentração para, entre pevides, tremoços e imperiais ou não, explorar a semântica, a semiótica e a semiologia do conceito que, de Saussurre a Kristeva, renovou a linguística moderna : "olivava agora ao fim da tarde". Vieram todos, dos mais simples aos mais ilustres, como se comprova pela presença, na primeira foto, do vice-presidente do Sport Lisboa e Olivais. O repórter X estava lá, para nossa sorte, da olivesaria e da própria linguística moderna.
Subscrever:
Mensagens (Atom)