malandros
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
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Este blog é um espaço colectivo sobre nós e os Olivais. Caso tenha fotos ou textos que deseje aqui partilhar envie-os para o endereço na coluna da esquerda, (identificando-se ou solicitando anonimato) para a sua posterior publicação neste sítio. Obrigado.
20 comentários:
...e com esta me vou!
(deixo este espaço para que outros possam fazer dele o que bem lhes apetecer)
virei de vez em quando ver como andam as coisas e talvez comentar.
Beira, dá cá a chave então outra vez pá, que aqueles dois sózinhos ainda deitam fogo à casa.
(vais para onde?)
Já fui e por isso não te posso passar a chave.
E vou para pastagens mais verdes.
então receio o pior!
alguem que tire o bengas da casa das máquinas, já!!
O merecido descanso depois do almoço e depois de várias horas a contar peças no armazém da General Motors.
Junho de 1983.
eheheheh, o Bengas ficou sozinho na casa das máquinas. ou seja, conhecendo-o como o conhecemos (e o admiramos), o modelo de gestão da Olivesaria aproxima-se agora do único consentâneo com o verdadeiro espirito oliveira : o anarco-oliveirismo. quanto aos oliveiras (ainda) aqui presentes, os meus perdões pela inépcia e incapacidade com que - e não foi por falta de basófia mas por aquele anarco-oliveirismo que ruge dentro de mim - exerci o cargo de co-administrador aqui do Olival.
Que raio de dia fostes escolher para te ires embora. Ficamos à tua espera quando te apetecer regressar ou visitar.
Vejo o Fernandinho, Gino, Draivimpe, Marocas, Torrão? E outros que não destrinço bem?
que raio de dia, é bem verdade.
rapariga da província (sem login)
Que táva a malta a fazer?
nunca entendi os pais que desitem dos filhos...
mesmo aqueles cujos filhos, aparentemente abandonam os pais!
[a não ser que algo me esteja a escapar]
xai xai, queres ser presidente disto?
Estou a ver que já estão a trabalhar.
:-)
(acho eu que nunca fui, nem quis ser, pai deste espaço!)
Timor,
eu só vejo o Maracangalha, o Draivimpe, o Gino e o Cabral.
Bill: Fico sensibilizado com o convite.
Tenho ainda o dedo embargado de emoção.
Resolvi aceitar.
Mas a tempo inteiro, com remuneração compatível, viatura de serviço e motorista que poderá acumular a função de guarda costas. Subsídio de representação para roupa e conta aberta no Seven. Fica apenas por definir a dimensão do staff de apoio (alguém vai ter de trabalhar) e a localização dos escritórios (Nova Iorque ou Londres, parecem-me razoáveis).
vivó Presidente! proponho já uma campanha de fundos para subsidiar o pagamento destes encargos. além de ser da minha rua, e como se depreende pela leitura do s.m.o, preenche todos os requisitos (quer dizer, nos psicotécnicos ao principio atrapalhou-se um pouco).
ahahah, os pschicoténicos nunca foram o forte, mas é bom rapaz. Xaixai a Presidente já! Viva o camarada Xai
biba! biba!
No início, pensei que alguém me tinha percebido mal. Agora concluo que fui eu que não me expliquei bem.
Nem presidente, nem vice presidente, nem administrador, nem director, nem chefe, nem escriturário, nem praticante, nem aprendiz de praticante, nem... nada.
Alguém me ensinou que o problema deste tipo de comunicação é a falta de expressão. E este caso é um exemplo cabal. Talvez o Bolama com a sua experiência e as suas reflexões sobre este assunto nos possa acrescentar mais alguma matéria.
Parece-me óbvio que o que "isto" precisa é de "índios" e não de "chefes". Se os "índios" quiserem, nem o Gen.Custer resiste, se não quiserem, passamos a "Tribo das barrigas inchadas"
P.S. Pareceu-me ler que o Fula está disponível para fazer pelo menos um quarto de turno. E ele é dos poucos com Carta de patrão de costa.
em matéria de (auto)gestão aqui da coisa já fiz proposta ao (unico) administrador aqui da gaiola. se ele concordar acabasse de vez com as brincadeiras de chefe e do agora vou e agora volto. senão concordar, também se acaba. o blog é que não, é imortal.
*acaba-se (há que zelar pela ortografia)
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