Óh pra elas.
Pão de Açucar dos Olivais
Este blog é um espaço colectivo sobre nós e os Olivais. Caso tenha fotos ou textos que deseje aqui partilhar envie-os para o endereço na coluna da esquerda, (identificando-se ou solicitando anonimato) para a sua posterior publicação neste sítio. Obrigado.
29 comentários:
Vivam todos!
Passei por aqui depois ver o vosso endereço na Rua Cidade de Bafatá, a minha rua por onde, agora, passo todos os dias.
E escrevo porque fui atrás de um post anterior sobre Timor (que não encontrei) e porque vi que um de voçês também é joni...
Ora bem: estou agora a viver em Timor (há 4 anos), daí a curiosidade de ver o post e nos olivais sou mais conhecido por joni do que própriamente por joão.
E, já agora, o João Belo é o joão que a dada altura (há uns 25 anos...) trabalhou comigo na Radio Renascença e tinha um 2CV azul?
Abraço a todos,
joni
joni: aqui é tudo secreto, não se desvendam carecas ! Fica-te pelo 2CV azul ;-) !!
C3: yesssssss... Pão de Açucar FOREVER ... contra Pingo's Doce's & Shoppings .... as caixas a quem as trabalha !
Ó Bafas, não digas mal do meu shopping... sou completamente dependente do mostrinho de betão. Dá-me tanto jeito. Estou contra o teu contra.
joni, os postadores e comentadores deste blog têm nomes relacionados com a topomínia dos Olivais. Neste blog eu sou Timor (Rua Dom Aleixo Corte Real, herói de Timor), mas que me lembre, ainda não escrevemos sobre Timor lá longe. Lamento desapontar-te...
Sempre gostei de Timor desde os dias em que o Tilman, Timorense e monitor do campo de férias me contava histórias fantásticas sobre a sua avó. E até fui a um simpóso em Coimbra em 1983 sobre a causa Timorense. Temos ums série de emigrantes neste blog (incluindo o Largo das Mamas que anunciou a partida para Bratislava) e tu, sendo também Olivalense, podias ir dando notícias e contar histórias de Timor.
Quanto ao Pão de Açúcar, também conhecido por sugar loaf, ainda me lembro da inauguração e de muitos olivalenses terem faltado às aulas para receber um balão...
Exactamente Timor, lembro-me perfeitamente dessa inauguração e todos doidinhos para receber o tal balão...
Lamentavelmente, mais tarde fui apanhada neste mesmo sítio, pela 1ª vez no gamanço...a roubar chocolates (eh,eh,eh)!!! Nunca mais fui capaz de roubar, nem uma pastilhinha elástica.
joni, não destapando a minha careca digo-te quem não sou: o tal joão do 2 CV azul.
e eu que também gamei uns chocolates e que ao sair, fiquei tanto a tremer que tive de voltar para devolver e aí, ía sendo apanhando?!
já não me lembro da inauguração, nem sei se já estaria nos olivais. foi antes de 73?
mas a certa altura já deitava esse malfadado centro pelos olhos. nos meus vaivéns do teatro, ía desaguar as minhas aflições financeiras na arte do frente e verso e depois é para encadernar, por favor...:)
Lembram-se que no princípio o supermercado ocupava todo o espaço mas mais tarde foi reduzido a metade ficando o resto para um mini-centro-comercial?
e aquela da caixa 12, era linda...
??????????????????????????
Era não, É!... chama-se Teresa.
|Também me lembro da inauguração do Pão de Açucar. Nunca tinha visto tanta confusão.
Foi uma escola de gamanço. Lembro-me das latas de tinta, com que na Bafatá pintamos metade dos Olivais, que até a Polícia andou a investigar.
Lembram-se de uns desenhos no cabeleireiro, perto do cheira mal?
E dos escritos na porta da garagem do prédio das pombinhas na Bolama, sempre com o Aneki à frente das maluquices.
Grandes malucos.
Bafatacid
Expliquem-me porque é que o Aneki é Aneki. Nao consigo descortinar...
também andei nessas pinturas...
... pinturas, indios. O Aneki devia ser um Touro Sentado, tipo candidato a big chefe duma tribo qualquer...
era tribo dos pés cagados...
ahahahaahahaha...
pés inchados...
Lobita, é uma história tipo Zacarias...
Aneki Bobo!!Tá explicado.
Ok, respeito pelas carecas de todos!
Eu sou da RCB e ali falamos às claras...
Não passa nada!
Desculpem, mas lá me fui lembrar de um velho amigo das vivendas da policlinica e do seu 2 CV...
Quanto a Timor - e pasme-se com as voltas desta vida - o neto do Dom Aleixo Corte-Real (o Tio Aleixo como lhe chamavamos, ou o Avô Aleixo, como era tratado pela minha filha) foi nosso vizinho até à sua morte, o ano passado.
Também, já agora, fica só mais este desabafo: Antes de Timor, estive três anos na Guiné-Bissau e no primeiro fim de semana livre lá fui conhecer Bafatá!
Tinha de ser, claro! Não deixa de ser estranho viver uma vida numa rua com o nome de uma cidade que não conhecemos nem sequer imaginamos!
Forte abraço
joni
Grande Joni! pá manda lá para os nossos ilustres Bafatenses umas pict da Bafatá a propriamente dita com respectiva discrição do local o pessoal de lá vai gostar e nós de cá também!! Junta á receita uns episódios de Timor... e o passado na radio com os dois cavalos azul a temperar....Fica bem!!Abraços.L.F.
Beira, lembro-me perfeitamente! Houve um da minha rua que abriu lá uma lojeca e eu acho que era essa mesma das fotocópias. A partir daí, ficou tudo estragado...
Umas das que trabalhava na caixa desde o início, ainda hoje trabalha no Pingo Doce do Olivais Shopping!
não, o da tua rua abriu foi uma livraria. a das fotocópias era de uns da Bafatá.
Fotocopias que é agora uma loja de fotografias não?
Exactamente João Belo, uma Livraria, boa memória!
Não sei se os escritores deste blog visitam as caixas de comentários antigas mas ao ler esta lembrei-me de que também assisti à inauguração do Pão de Açúcar, e lembro-me de ver os ciganos (pelo que aqui leio presumivelmente alguns de vós) a fugir com os carrinhos de compras rua abaixo, como se substituindo os carrinhos de rolamentos
Para mais a vossa verve lembrou-me de um rapaz dos Olivais que mereceria uma nota particular - o senhor serenol, rei do whisky do (então) Pingo Doce.
... vinham em baldes de Skip.
o gajo era genial [mas é melhor não falar muito no assunto, não vá alguém ofender-se ...]
Ia muito ao pão de açúcar dar uma vista de olhos na Paulinha que vivia lá em baixo nos prédios da bófia, para lá do inferno de Branca Lucas. Ela ia lá às compras com a mã e eu andava para um lado e para outro a ver se me cruzava com ela para dizer olá.
Depois pedia febras no talho, tirava a etiqueta do preço, metia o saco de plástico no bolso e vinha-me embora sem pagar.
Cemitério (ainda sem bomba de gasolina)
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