sábado, 10 de novembro de 2007

Como todos se desvendam eis o Manafá, no tempo dos Viveiros.

15 comentários:

Anónimo disse...

Manafá Djancó. Nos Viveiros era conhecido por Flávio...

Barão do Talho
(Brisa do Tejo)

Anónimo disse...

Já agora. Há uns posts alguém falou do Afonso Melo. Alguém sabe por onde anda esse bacano?

Anónimo disse...

Ei meu, boa malha esse Afonso! Bebemos muito juntos. Sempre a rir. E o Xitó, e o Laires, e o Veloso, e o Corso, e o Cantante, e o Pipas?! Que é feito dessa gente? Alguém sabe algo? O Afonso aparecia quando estava nos jornais, mas não o vejo há muito... Estive foi com uma moça que o estimava muito. E com o André Pipa que era vizinho dele... Bons tempos, bons tempos...

Barão do Talho
(Brisa do Tejo)

joão belo disse...

Ainda ontem me cruzei com ele no Bairro Alto (à hora de almoço, não comecem já com cenas de copos e coisas e tal) e lhe falei do nosso blogue e até (pronto, chibei-me, tenho de reconhecer) que uma certa donzela manifestou interesse em revê-lo. Foi aliás esse aspecto que, já eu dobrava a travessa da queimada, o fez brilhar, levantar-se e chamar-me, "Ó joão belo, era olivamos o quê?", portanto, não me admira nada que ele hoje ou amanhã por aqui surja...


(vá lá Afonso, pede identidade e vamos varejar umas azeitoneiras...oliveiras...)

Anónimo disse...

Caro João,
Fiquei da cá vir e vim.
Cáspite! Até encontrei um mostruário de capas de livros meus...
Que ninguém diga que Santa Maria dos Ditos é ingrata para com os seus filhos. Catita!
Fico cliented da casa, já me convenceram. Até o meu caro Manafá por cá encontrei, velho camarada das malfadadas curvas de Mafra, mai-los carrilhões!
E o Pinino, quem diria, outro grande amigo de muitas madrugadas na Tertúlia e no extinto bar da luz vermelha.
Fico cliente, fico cliente! Voltarei sempre que der jeito!
Abraço do Afonso

Anónimo disse...

Dassssssss.... mas de onde saca este rapaz a arte de tão bem escrever ? Está-lhe na massa ? Ou ... vê-se logo que é dos Olivais ??

Abraços Afonso, ainda um destes dias me cruzei contigo, no bairro, em jornais que leio, em livros que faço meus, emm aviões até talvez !!

xai xai disse...

já agora uma pequena curiosidade:

em que lugar jogava o manafá? ponta esquerda, ponta direita ou ponta esquecida?

Anónimo disse...

O Manafá, este do cromo, era central e dos foleiros. Também jogou no Amora. Nada como ir ao blog dos cromos da bola...
O outro, o Flávio, jogava ao pau com os ursos e mal...

Anónimo disse...

João Belo, estiveste bem. Não precisavas era de desculpar (mais uma) noitada de esbórnia com as tretas de almoços na travessa da queimada (alguém acredita).
Xai Xai o Manafá era um vigoroso e competente central do Académico de Coimbra. Equipa então abrilhantada pelo ponta-de-lança Nicolau.
Anónimo, afinal qual dos Anónimos és tu?

joão belo disse...

Venâncio, estiveste quase bem: eu trabalho mesmo por aqui...eheheheh :)

joão belo disse...

Abraço, craque! Mas um dia poderias vir aqui contar a história de dois tipos que faziam despique nos Viveiros lendo a Bola de trás para a frente, e quase fazendo concurso de quem sabe mais do "pontapé da bola do que eu?", e depois acabaram por escrever nesse mesmo jornal! :)

Anónimo disse...

Combinado. Nesse tempo em que A Bola era jornal a sério. Às segundas e quintas palmilhava quilómetros nos Olivais para encontrar um exemplar. Depois fui lá parar em 88, por aí. Mas juro que não fui eu que dei cabo daquilo.
Abraço do
Afonso

benguela disse...

(... famoso guarda-redes do Maracangalha?)

Anónimo disse...

esse manafá era um reles caceteiro ... (o do cromo não conheço)

Anónimo disse...

Anónimo Agreste o João Belo respondeu-te muito bem ali no "janela virada para a pista". bem haja ele