terça-feira, 22 de janeiro de 2008

todos os carreiros iam dar ao Cheira

Aquelas terras tiveram vários carreiros, todos plantados até sobrar um único. Balizado pelas amanhadas cercas das hortas que não davam gozo nenhum trespassá-las, o carreiro só servia para nos passar de um lado para o outro e para os “proprietários” obrarem as couves que ali plantavam. Bastante puto atravessei aquilo todos os dias, morava do lado de cá, frequentava do lado de lá um colégio/apartamento no prédio do canguru... (Também lembro em dias de chuva dar a volta por baixo)

Brincadeira ali, lembro de quando aquilo ainda não estava minado de hortaliças inventarmos pista de ciclocross, de pouca dura. Não era território para grandes brincadeiras, mesmo para pedalar a bicla havia outros que davam muito mais gozo. Lembro também o recreio da escola barracão eternamente provisória.

(isto dos links é giro... não vos quero é chatear muito se não, punha o mesmo link em todas as palavras)

Enquetafula:

Se a horta pariu um monstro? O monstro cresceu-se Portugal? E Portugal defecou na horta?

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