Esta é uma velha tradição, a da nomeação dos prédios, uma topografia toponímica que foi caindo em desuso. Nos Olivais escassearam estas imposições, algo que presumo normal numa urbanização cujos lotes se sucederam. Os nomes, tardo-imperiais, ficaram-se pelas ruas.
Por Bolama
4 comentários:
oh meu amigo bolama, que a esclerose te corrói a memória. mas então conheces algum bairro com mais prédios nomeados? só para exemplos ao correr da pena: o prédio das bananas, o prédio do gordo, o prédio das gémeas, o prédio da miuda gira do 4º andar que nunca ninguém me apresentou, o prédio das ganzas, o pr´.... preciso continuar?
está um homem dedicado à história urbana, qual olisopógrafo, e vem-me um lembrado das minudências (até marialvas) da semi-marginalidade ... já não há respeito
também vale e bem o contributo olisopógrafo do Fula...
O prédio do Tó, o prédio da Zita, o prédio da Ana, o prédio do Zé, o prédio do Carlinhos, o prédio do João, o prédio da Nanu, o prédio do Ferrador, etc.etc.etc...creio que conheço boa parte dos «nomes» dos prédios dos Oivais; interessante isto, porque, para mim, o prédio do Zé será, para qualquer outro de vós, o prédio do...Manel ou da...Graça...enfim.
Enviar um comentário