domingo, 11 de novembro de 2007
à(s)
10:23
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Este blog é um espaço colectivo sobre nós e os Olivais. Caso tenha fotos ou textos que deseje aqui partilhar envie-os para o endereço na coluna da esquerda, (identificando-se ou solicitando anonimato) para a sua posterior publicação neste sítio. Obrigado.
22 comentários:
Xai-xai, já viste a escola de nampula na primeira foto? e tudo aquilo em fase de construção...eheheheh
grande Rapariga que Vinha da Província, gracias, muchas gracias!!!
de nada!
:)
xaixai já viste a escola ? Então e nós ????
gr8 pic ... rapariga que vinha .... etc !!!
Belíssimas imagens e belo mapa.
Estou confuso. A casa da Vila Pery não é na Porto Amélia? Ou a Vila Pery é outra?
Ainda fico mais confuso para saber quem é o João Belo. Não me lembro de conhecer ninguém nessa Rua, apesar de conhecer gente de todas as zonas deste bairro caleidoscópio, qual mercado persa.
Um abraço,
Mamadu
mamadu sissé ( herói da guiné ):
vila pery ... perto da porto amélia... isso sim !
cidade de joão belo ? dois gr8 bloggers around here ...
Só não consigo identificar o local da 2ª foto...
Na foto vê-se ainda parte do muro original, com aqueles arcos. Estes arcos tiveram uma rede em arame grosso; mais tarde encheram os arcos com cimento e colocaram uma vedação em cima do muro.
Também ao fundo existia um portão que acabou por ser suprimido; hoje a escola tem apenas duas estradas.
No pátio do recreio, chegaram a existir duas balizas durante alguns anos.
marco, parece-me que a segunda foto é virada para as traseiras dos prédios dos nossos pais, em frente á igreja nova.
bafas, foi da emoção...aliás, a primeira vez que andei naquela escola nem vivia na rua cidade joão belo e acho que fui ter á tua classe...
ora vamos lá por partes...
arquitecta de bom gosto esta rapariga, tinha que escolher o melhor. rua cidade de joão belo.
a foto #1 tem em primeiro plano, um elemento que ainda não foi referido e é muito importante:
UMA OLIVEIRA!
quanto à foto #2, creio que o joão belo tem razão, é o largo a que se chegava subindo as escadas no fim da rua. é um espaço a cerca de 50 m. do nosso prédio e não me recordo de lá ter passado mais de uma ou duas vezes e vivi neste local 20 anos(!). aliás, acredito que o mesmo se passe convosco, jb e marco. é curiosa esta situação e ilustra o falhanço da política de "miscigenação" social que surgia como uma dos objectivos fundadores da intervenção Olivais.
mamadu sissé: estou a ouvir uma brasileira já desaparecida à muitos anos, chamada Elis que diz:
...qual é o pente que te penteia?"
então tu dizes que não te recordas de conhecer ninguém da nossa rua e achas estranho?
nós não falavamos com qualquer um! só pessoas com um nível acima do comum mereciam a nossa atenção.
[perdoa-me a brincadeira, eu até aprecio as intervenções que fazes e acho estranho a tua ausência da colunas dos olivalenses no activo. abrç.]
estiveste bem, ó miuda vinda do campo
Anónimo: A minha rua é mesmo a Vila Pery, embora confinasse com a Porto Amélia, Capice??
Não foi nestes prédios que explodiu uma botija de gás e um homem saltou da janela?? Ou terá sido nos outros prédios de tijolos mais perto de minha casa?
Xaixai: Esta era a linda vista do teu quarto, não era?
João Belo: Acho que havia uma loirinha num dos teus prédios que andou comigo na escola, Gabriela???
a gabriela morava atrás nos tais duplex que o j belo fala. ainda ontem estive com uma outra vila pery e contava a estória em que eu armado em cigano lhe atirei um calhau que a pus a sangrar da cabeça. menino armado em pintas... desculpa gabriela...
É isso mesmo, ela andou comigo na escola, mas já nem sei bem onde. Não te conhecía essa faceta de mauzão...
Xai xai, e essa Vila Pery não quer postar por aqui? Continuo sózinha, snif, snif... ninguém da minha rua se aprochega!
agora vou inventar um bocado... na foto #1 à direita da oliveira estão em 2º plano três rapazolas o do meio com a tez mais morena (eufemismo) não será um beira de perto de nós (prédios brancos do xico) que foi guitarrista da Go Graal Blues Band?
Vila Pery a explosão foi nos predios perto das nossas casas...meu pai ia a passar e caiu-lhe uma pessoa queimada à frente...foi horrivel
Xai Xai, nos prédios do X. morava um outro tipo, creio que o T., que usava sempre suiças e que tocou com um grupo de música (não me lembro qual) mas onde tocava também um teclista que eu conhecia.
Esse tipo que tocou com a Go Graal Blues Band, e que creio ainda acompanhou o Paulo Gonzo mais tarde, morava nos prédios brancos por detrás das tijoleiras que ficavam à nossa frente e eu dava-me bastante com ele. Tocava guitarra baixo e porque o seu nome pretence ao domínio público, posso dizer o nome: Henrique Leite.
Quanto à Cravo e Canela acompanhava muito duas manas, R. e G., com nome de bife no pão, esta última das quais cujo olhar doce e meloso me lembro muito bem. A essa G. unca lhe atirei pedras, o máximo que lhe fiz foi convidá-la para dançar numa festa dos Viveiros. E passei ir à missa para assistir ao desfile da moça, quando saía da Igreja.
Os nomes que nos vamos lembrando... essas manas P. de apelido moravam ao pé do Ezequiel, não era?
olha o Ezequiel também deveria dar uma boa história. Desde o seu começo na mercearia que havia ao pé da taberna, na Beira, até ao pequeno estaminé que tem na Cidade de Nampula.
Xiiiiii, tás a ver JB, já nem me lembrava que ele tinha começado aí ao pé da taberna. Nessa época, as compras eram feitas nas mercearias e levavam-nas a casa, numas caixas de papelão e havia uma conta corrente. Mais tarde, quando o gajo abriu o outro estaminé, começou a esticar os preços e os meus pais passaram a fazer as compras na Gardunha, ao pé de casa do Paulinho Soneca e do Pedro Jacinto.
nem mais, o gajo era um careiro, eheheh.
olha, olha... queixam-se das multinacionais e dos "tubarões", mas quando toca a abrir a carteira no comércio tradicional, vou ali ao pingo doce, já venho...
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