domingo, 11 de novembro de 2007








© Vasco Croft
in Arquitectura e Humanismo - O papel do Arquitecto, hoje, em Portugal, 2001

22 comentários:

joão belo disse...

Xai-xai, já viste a escola de nampula na primeira foto? e tudo aquilo em fase de construção...eheheheh


grande Rapariga que Vinha da Província, gracias, muchas gracias!!!

cláudia santos silva disse...

de nada!

:)

Anónimo disse...

xaixai já viste a escola ? Então e nós ????

gr8 pic ... rapariga que vinha .... etc !!!

Anónimo disse...

Belíssimas imagens e belo mapa.
Estou confuso. A casa da Vila Pery não é na Porto Amélia? Ou a Vila Pery é outra?
Ainda fico mais confuso para saber quem é o João Belo. Não me lembro de conhecer ninguém nessa Rua, apesar de conhecer gente de todas as zonas deste bairro caleidoscópio, qual mercado persa.
Um abraço,
Mamadu

Anónimo disse...

mamadu sissé ( herói da guiné ):

vila pery ... perto da porto amélia... isso sim !

cidade de joão belo ? dois gr8 bloggers around here ...

Marco Oliveira disse...

Só não consigo identificar o local da 2ª foto...

Marco Oliveira disse...

Na foto vê-se ainda parte do muro original, com aqueles arcos. Estes arcos tiveram uma rede em arame grosso; mais tarde encheram os arcos com cimento e colocaram uma vedação em cima do muro.

Também ao fundo existia um portão que acabou por ser suprimido; hoje a escola tem apenas duas estradas.

No pátio do recreio, chegaram a existir duas balizas durante alguns anos.

joão belo disse...

marco, parece-me que a segunda foto é virada para as traseiras dos prédios dos nossos pais, em frente á igreja nova.

joão belo disse...

bafas, foi da emoção...aliás, a primeira vez que andei naquela escola nem vivia na rua cidade joão belo e acho que fui ter á tua classe...

xai xai disse...

ora vamos lá por partes...

arquitecta de bom gosto esta rapariga, tinha que escolher o melhor. rua cidade de joão belo.

a foto #1 tem em primeiro plano, um elemento que ainda não foi referido e é muito importante:
UMA OLIVEIRA!

quanto à foto #2, creio que o joão belo tem razão, é o largo a que se chegava subindo as escadas no fim da rua. é um espaço a cerca de 50 m. do nosso prédio e não me recordo de lá ter passado mais de uma ou duas vezes e vivi neste local 20 anos(!). aliás, acredito que o mesmo se passe convosco, jb e marco. é curiosa esta situação e ilustra o falhanço da política de "miscigenação" social que surgia como uma dos objectivos fundadores da intervenção Olivais.

mamadu sissé: estou a ouvir uma brasileira já desaparecida à muitos anos, chamada Elis que diz:
...qual é o pente que te penteia?"
então tu dizes que não te recordas de conhecer ninguém da nossa rua e achas estranho?
nós não falavamos com qualquer um! só pessoas com um nível acima do comum mereciam a nossa atenção.

[perdoa-me a brincadeira, eu até aprecio as intervenções que fazes e acho estranho a tua ausência da colunas dos olivalenses no activo. abrç.]

Anónimo disse...

estiveste bem, ó miuda vinda do campo

Vila Pery disse...

Anónimo: A minha rua é mesmo a Vila Pery, embora confinasse com a Porto Amélia, Capice??

Não foi nestes prédios que explodiu uma botija de gás e um homem saltou da janela?? Ou terá sido nos outros prédios de tijolos mais perto de minha casa?

Xaixai: Esta era a linda vista do teu quarto, não era?

João Belo: Acho que havia uma loirinha num dos teus prédios que andou comigo na escola, Gabriela???

xai xai disse...

a gabriela morava atrás nos tais duplex que o j belo fala. ainda ontem estive com uma outra vila pery e contava a estória em que eu armado em cigano lhe atirei um calhau que a pus a sangrar da cabeça. menino armado em pintas... desculpa gabriela...

Vila Pery disse...

É isso mesmo, ela andou comigo na escola, mas já nem sei bem onde. Não te conhecía essa faceta de mauzão...

Xai xai, e essa Vila Pery não quer postar por aqui? Continuo sózinha, snif, snif... ninguém da minha rua se aprochega!

xai xai disse...

agora vou inventar um bocado... na foto #1 à direita da oliveira estão em 2º plano três rapazolas o do meio com a tez mais morena (eufemismo) não será um beira de perto de nós (prédios brancos do xico) que foi guitarrista da Go Graal Blues Band?

Rua Cidade de Inhambane disse...

Vila Pery a explosão foi nos predios perto das nossas casas...meu pai ia a passar e caiu-lhe uma pessoa queimada à frente...foi horrivel

joão belo disse...

Xai Xai, nos prédios do X. morava um outro tipo, creio que o T., que usava sempre suiças e que tocou com um grupo de música (não me lembro qual) mas onde tocava também um teclista que eu conhecia.

Esse tipo que tocou com a Go Graal Blues Band, e que creio ainda acompanhou o Paulo Gonzo mais tarde, morava nos prédios brancos por detrás das tijoleiras que ficavam à nossa frente e eu dava-me bastante com ele. Tocava guitarra baixo e porque o seu nome pretence ao domínio público, posso dizer o nome: Henrique Leite.

Quanto à Cravo e Canela acompanhava muito duas manas, R. e G., com nome de bife no pão, esta última das quais cujo olhar doce e meloso me lembro muito bem. A essa G. unca lhe atirei pedras, o máximo que lhe fiz foi convidá-la para dançar numa festa dos Viveiros. E passei ir à missa para assistir ao desfile da moça, quando saía da Igreja.

Vila Pery disse...

Os nomes que nos vamos lembrando... essas manas P. de apelido moravam ao pé do Ezequiel, não era?

joão belo disse...

olha o Ezequiel também deveria dar uma boa história. Desde o seu começo na mercearia que havia ao pé da taberna, na Beira, até ao pequeno estaminé que tem na Cidade de Nampula.

Vila Pery disse...

Xiiiiii, tás a ver JB, já nem me lembrava que ele tinha começado aí ao pé da taberna. Nessa época, as compras eram feitas nas mercearias e levavam-nas a casa, numas caixas de papelão e havia uma conta corrente. Mais tarde, quando o gajo abriu o outro estaminé, começou a esticar os preços e os meus pais passaram a fazer as compras na Gardunha, ao pé de casa do Paulinho Soneca e do Pedro Jacinto.

joão belo disse...

nem mais, o gajo era um careiro, eheheh.

xai xai disse...

olha, olha... queixam-se das multinacionais e dos "tubarões", mas quando toca a abrir a carteira no comércio tradicional, vou ali ao pingo doce, já venho...