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quarta-feira, 24 de outubro de 2007

radar









"Making of" da sessão fotográfica com o Álvaro Rosendo.
(Doca dos Olivais)

...e à noite antes da distribuição de folhetos pela Av. de Roma.
(Rua D. Aleixo Corte Real)



19 Junho 1985.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

o prometido é de vidro...à timor

do antanho vinílico saiu, sem critério, uma lista olivalense por bela sugestão da timor:
dedicada à família leal...

álbuns inteiros
como quem faz o caminho do quartel dos sapadores bombeiros ao baptista russo

the motels – little robbers
neil young - live rust
fleetwood mac – rumors
peter frampton – frampton comes alive
meola, mc laughlin, lucia – friday night in san francisco
cheap trick - live at budokan


artistas
todos eles putativos representantes de portugal no festival da eurovisão

clash
yes
asia
ub40
deep purple
pink floyd
genesis
beatles
rolling stones
bob marley
santana
bob seager
frank zappa

de tão curta na medida, fica a gota incandescente....
o bilhete

© pampam

o cartaz

© filipe alarcão

2 em 1


This one's from the heart...

(para o maracangalha!)

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

mix



Mix de 2007 em CD.

Mas 4 músicas que rodavam muito quando aí vivia:

9 - Perfect Day _ Lou Reed (aqui ao vivo com o Anthony)

12 - Funky Disco Pops _ Ian Dury

14 - Down in the Hole _ Rolling Stones

e principalmente
17 - Counting _The Motels
...muito rodou o primeiro dos Motels
para desespero do Maracangalha (que ainda hoje é alérgico)

Insónia

Uma vez por ano tenho uma insónia e foi anteontem. Não conseguia dormir e tinha uma música na cabeça: Absolute Beginners do Bowie (nem sequer é a minha preferida e o rapaz até diz que Bowie só até 1976), mas o som ia crescendo e eu dei umas cotovelada ao rapaz a perguntar se ele se lembrava da letra e meio a dormir lá ma foi dizendo uns bocados. A música e o filme são de 1986 e da época que aqui andamos a evocar. E uma das coisas dos Olivais era a música (e devia ser também dos outros bairros, mas para o caso não interessa).

E lá passei parte da noite com canções díspares a assaltarem-me a memória:
- o Bobby Brown do Zappa que só lembra férias. Mas sobre o Zappa a autoridade suprema é mesmo o Beira que aparecia de vez em quando em Lisboa (isto depois de ter saído dos Olivais e só por força de grande amor) e ia lá a casa de cassete na mão, Zappa claro.
- Femme Fatale (versão Velvet Underground) cantada pelo Gino no Rock Rendez Vous. Não é justo que me fosse lembrar da única canção que não era original, mas era de noite.
- O disco Too Late to Die Young dos Departure Lounge, o único CD que comprei só pelo nome, mas com um passado tonto e adolescente como o nosso, quem resistiria ao título (o rapaz ainda me goza de vez em quando: “morrer jovem e de rosas coroado”, particularmente cruel quando estou vestida de fatinho do trabalho)? O disco é óptimo e acompanhou-me umas semanas do Verão em que nasceu a minha primeira criança.
- You Can Have it All dos Yo Lo Tengo que só pode ser escutado acompanhado de uma dança pateta que eu vi ao vivo na viragem do século.

Estava sem forças para me levantar e ir beber um leite com chocolate e devo ter adormecido. Mas ele há noites muito irrequietas, mas normalmente dou por elas e nem me apetece ir para a cama.

Venha a próxima lista olivalense.