quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Unhas
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
O bairro do arco-íris
Nós temos um problema terrível quando discutimos: somos filhos da dialéctica, da guerra fria, da oposição entre contrários. Julgamos, porque assim nos ensinaram, porque assim nos adestraram, que uma discussão visa o convencimento de um através do outro. A razão é assim uma bola que pingue, vai daqui para aí, pongue, vem daí para aqui. Ora hoje duvido que essa metodologia sirva para mais do que entretenimento, mostra de habilidades retóricas ou consolidação do grupo em hostes. Até porque ela nega duas evidências que vamos descobrindo com a experiência: duas pessoas podem sobre o mesmo assunto ter razão, e ao mesmo tempo, não é por uma pessoa estar a discutir comigo e se vir a descobrir que eu não tenho razão, que ela passa a ter razão. Hoje acredito que a discussão, mesmo mantendo grande dinâmica lúdica, é um trabalho entre dois, entre mais, entre pares, em que estes vão superando os juízos provisórios de que são portadores, construindo em comum evidências, provisórias sempre. Por exemplo, nunca seria capaz de tentar convencer o Bolama da justeza das minhas ideias porque não acho as minhas ideias justas. Nem mesmo que ele achasse as dele o suprasumo da batata. Um dos problemas maiores da dialética é que a partir do momento em que um começa o jogo parece que é impossível sair dele - ou que só é possível sair dele por mimetismo - senão por cansaço ou derrota. O mais engraçado de tudo isto é que sendo o pensamento um requintado exercício amoroso com um espaço, com uma comunidade, com uma história, o tornamos numa demonstração de violência. Por isso ainda acredito que esta discussão sobre o bairro ainda pode vir a quebrar os nós que a impedem de soltar-se. Em que cada um se consiga colocar diante da sua experiência, da sua vivência. Do modo como vê as coisas. Conseguindo entretecer-se de razões mais do que travar-se delas. Até porque a maior parte das nossas razões, manda a humildade reconhecê-lo, não são verdadeiramente nossas.
domingo, 27 de janeiro de 2008
Torre do Tombo
Se é verdade que alguns pretensos "historiadores" ou talvez mesmo astrologos do pós Abrilada, tentam desesperadamente e despodoradamente refazer a história à sua medida, estes e outros documentos que por lá vi demonstram cabalmente que urge repor a verdade.
sábado, 26 de janeiro de 2008
do alegre memorialismo ... ao cinzento urbanismo
o que vale é que vem aí alguém dentro em breve trazer de novo a esta ribalta a verdadeira e incontornável arqueologia dos olivais
(estão a ver b.b.b. e jb., é justamente para poder mandar assim umas fisgadas aos passarinhos e depois assobiar para o lado que a mim não me apanham mais como administrador deste blog; que um gajo assim na plebe, se não gosta queixa-se e pronto)
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Ecossistema comunicacional
Folhetim de feição epistolográfica
Eu cá concordo mais com uns do que com outros, mas o que não quer dizer que não concorde menos com os outros do que com os uns. Há coisas em os outros que têm o meu acordo, também e naqueles com quem mais concordo estão coisas com as quais menos concordo. Rasurando daqui e dali e colando acoli, era bem capaz de arranjar uma carta com a qual concordaria na totalidade!
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Epílogo para um bairro?
Ler mais aqui.
IDEIAS PARA A ZONA CENTRAL DOS OLIVAIS, LISBOA
Docentes: Arq. Nuno Portas, Arq. Carlos M. Ramos
(o resto tá aqui...)
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
1. A Rapariga Que Vinha da Província continua, como é natural face à sua origem, a desconhecer a Cidade - aquilo que está aqui a ser discutido é a cidade. O que poderemos discutir é se deve ser ou não deve ser a cidade: uma discussão ética, com conteúdos técnicos (e mesmo científicos). Mas nunca poderá negar o real - a cidade é aquilo, as cidades são aquilo, o país proliferou naquilo.
2. Não desmereço as questões éticas. Mas não me posso surpreender com o real quando ele é omnipresente. Nem tampouco zangar-me quando intervém nas minhas memórias (paisagísticas e lúdicas) privadas e achar normal quando o resto involui assim.
3. Há questões éticas (até meta-deontológicas). Os arquitectos são profundamente responsáveis do que se tem passado no Portugal do poder local. Há sobre eles um discurso que sempre os desculpabiliza (são os desenhadores, são os engenheiros, são os empreiteiros - que projectam; são os donos - que obrigam). É uma classe que mantém status social - não tanto como nas gerações anteriores quando secundavam o juiz, engenheiro, médico e coronel, mas isso porque a sociedade mudou e as outras profissões de toga (e farda) perderam estatuto e distinção. É uma classe que mantém status social e alguns recursos - muitos estão proletarizados, os jovens parecem caídos nas guildas medievais. Mas não é só com essa corporação que isso acontece.
Esta é uma lengalenga para insistir num ponto: que eu saiba não há nem houve um único movimento corporativo para combater estas tropelias. Se tal existe não passa à opinião pública medianamente informada. É, sistematicamente, uma classe que se quer escapar ao escrutínio público na mistura de duas reclamações: a auto-desculpabilização referida; a tecnicidade do seu ofício, nada atreita a leigos (argumento repetido que deixa entrever a sua superioridade sobre todos os outros ofícios, claro está). Mais, assume as mais execráveis posições e afirmações públicas sem qualquer pudor ou crítica corporativa - abaixo, em registo corrido falei do Siza sobre Alcântara: têm que me dar muitos pormenores do contexto para que eu aceite a sempre presente desculpa da descontextualização. Na realidade o que se passou foi que o guru (e também guru ético, tamanho o mito do Arquitecto e da Personagem que vão alimentando) referiu que se não fosse ele a fazer uma torre outro o faria - e nenhum colega berrou indignação com tamanha miséria moral.
De fundamentalismo em fundamentalismo…
Esta história do tabaco dá-me cabo do sistema.
Mandam o pessoal deixar de fumar em sitio fechados, mas as infra-estruturas pró pessoal se auto-mutilar nem sinal delas. O que eu quero dizer com isto é que é igualzinho ao que se passa quando se fazem grandes centros urbanos no meio da cidade e se esquecem de criar suporte logístico que os apoie.
Ora bem, vamos a ver se é desta que eu consigo explicar a minha revolta. Há duas vigas mestras a suportar a minha esta minha raiva e são elas:
1ª
Saio de casa e os passeios estão cobertos de uma nova matéria. Em vez da pedra da calçada há agora um mar de beatas (bia, grita alguém) que a cobre na sua quase totalidade.
É impressionante…
Com certeza que tudo isto foi largamente pensado e já há uma máquina qualquer que, enquanto dormimos, silenciosamente vai apanhar este novo resíduo e aproveitá-lo para um novo e nada poluente combustível.
Digam-me, por favor, que isto é assim…
2ª
Passear já não é a mesma coisa. Há, neste campo, também um novo conceito no que toca ao vulgar passeio. Fazer uns meros 500m, por exemplo na Av. 5 de Outubro, (que é com certeza um espelho do que se passa por toda esta nossa terra à beira-mar plantada) é sermos bafejados (e o termo é realmente este) de 3 em 3m por uma nuvem branca/cinza e morna acabadinha de sair do pulmão de alguém que está a morrer de frio e a fumar à porta do seu escritório, em vez de estar a dar cabo das facturas que estão em cima da sua mesa (ia dizer secretária, mas pode sempre dar origem a más interpretações). Podemos sempre ir para o meio da estrada e então sim, as vítimas mortais causadas pelo tabaco iriam aumentar consideravelmente.
Ideia brilhante em jeito de conclusão, arranjem-se uns cinzeiros grandes e coloquem-nos dentro dumas redomas de vidro – tipo tubo com cerca de 1,5m de diâmetro e 3m de altura, haverá uns um bocadinho maiores para os mais gordos ou para os que gostam de ir aos pares, onde o pessoal vá, à vez, fumar - deixam de haver beatas no chão, o fumo é canalizado para cima em vez de ser na cara dos transeuntes (sempre gostei desta palavra) e os fumadores não terão tanto frio… quando chover é que vai ser um problema… chamem lá um engº para resolver isto, s.f.f.
Ufa!
todos os carreiros iam dar ao Cheira
Brincadeira ali, lembro de quando aquilo ainda não estava minado de hortaliças inventarmos pista de ciclocross, de pouca dura. Não era território para grandes brincadeiras, mesmo para pedalar a bicla havia outros que davam muito mais gozo. Lembro também o recreio da escola barracão eternamente provisória.
(isto dos links é giro... não vos quero é chatear muito se não, punha o mesmo link em todas as palavras)
Enquetafula:
Se a horta pariu um monstro? O monstro cresceu-se Portugal? E Portugal defecou na horta?
(ou de comment a post)
ó meus caros amigos a quem nunca faltou educação nem sustento
(nem umas viagenzitas pelos trópicos ou pela neve, se calhar, eh, eh)
tudo é MELHOR do que o que lá está neste momento.
a arquitectura é MÁ
a densidade urbana TENEBROSA
o nível de impermeabilização do solo é de 100%!
o espaço público AUSENTE
a especulação deu MUITO LUCRO
aquilo NÃO É CIDADE
pelo menos, nas hortas, havia alguma biodiversidade!
e, desculpem lá, permito-me duvidar que os vossos filhos prefiram o shopingue a umas corridas no meio das ervas daninhas e das couves, à falta de um parque ou de um outro lugar decente para brincar.
um dia (até a nós) isto teria de acontecer
Aqueles que pretendem habitar um passado ermitão que insiste em empurrar a sua contrariada descendência para a horta do sô manel, que se quedem por aqui, já que afinal - e reconheçamos o direito dessa propriedade - tal perspectiva arrola o romantismo que esteve na fundação deste blog. Já essoutros que como eu preferem a lycra esbranquiçada e brilhante dos fatos-de-treino da adidas para as suas caminhadas culturais pelas galerias do centro comercial, que sigais comigo então. Abriremos um outro blog, mais urbano, mais sofisticado, um reticulado rigoroso que reclamará da modernização que os nossos filhos merecem, talvez até decorado nas suas margens com anúncios da macdonalds, e preenchidos aqui e ali com post's úteis sobre as dicas para a playsation3 e ofertas de bilhetes para estacionamento gratuito, mas sem que os obriguemos a serem empurrados para os espaços esconsos, sombrios e desabitados das nossas memórias hortícolas.
2. eu apoio o post do benguela que (....) me apoia a mim. Gosto ainda, e particularmente, da história de que em carreiro trilhado não se cria tabaco, o que é uma chatice
3. os meus pais são octogenários - estão a envelhecer como todos os pais da rapaziada da geração que enche as memórias que animam este blog, geração essa que também se apresta a cair da tripeça, tamanha a rapidez do circuito. Habitam eles na Bolama, ao cimo de umas escadas que só uma torpe visão da História continua a denominar como do "prédio do Barão".
Poesia num Carreiro?
Grande Bolama! Poupaste-me muito tempo ao escrever o que escreveste. Era exactamente isto que eu queria dizer. E que escrito por ti fica muito melhor.
"Poesia num carreiro"?
Nos arames? nos bidons ferrugentos?, na "escritura virtual" do Sr. Manel. Seria aquilo mesmo nosso? Brincava-se ali, ou passávamos ali por mera economia de pernas e tempo?
Desde a criação dos Olivais, nunca ninguém concretizou ali projecto algum, apenas abandono. Corporativismo, Comunismo, Socialismo, Social-Democracia, ninguém para aquele espaço produziu uma solução.
Ganhou o capitalismo! Viva o capitalismo!
Agora tem pessoas, tem empregos, tem vida!
Se gosto do modelo? Não gosto!
Prefiro o abandono? Não prefiro!
E já agora uma pequena "farpa" aos "poetas do carreiro". Este projecto teve duas fases. A primeira pode ter sido a "sangue frio" mas... quem foi capaz de, depois da primeira intervenção, criar um movimento para salvar a parte norte?
Ninguém pois não?
Devíamos todos (salvo honrosas e admiráveis excepções) ir para a escola da intervenção cívica e aí ganhar o direito a intervir deste modo tão "alapado no sofá".
o fim das hortas...
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
o Poço da Morte
Ainda a grande muralha de betão
A Grande Muralha...
domingo, 20 de janeiro de 2008
draivimpe
... nem que fosse para mandar um piropo a uma qualquer feijoada ein?
Antes, ali ao fantástico Mercado do Peixe, ofereci (passe a falta de humildade de o dizer agora) um grande jantarada. O Vitorino (afinal um gajo porreiro) fez uma bela massada de peixe, eu e a Isabel R. carregámos os vinhos. Os Xutos todos juntos à mesa, nítida banda rock. O resto a misturar-se, um pouco no "quem és tu?" um outro "como é que é isto tudo?", uma conversa porreira com o Sérgio Godinho sobre o onde estávamos - óptimo, alguém com interesse pelo onde vai. O Juca santomense, noutro registo, a oferecer discos, a cair no goto à gente ...
nos Olivais havia oliveiras que davam marmelos
Mas não totalmente… nua?
De alguma parte… sim.
Mas não de todas.
Algumas quero.
De opacos mas sedosos panos…
Escondidas.
Recônditos sítios a explorar…
Preconceitos a despir…
Pecados a consumar.
Virgem! Assim te quero.
Experiente é como te desejo.
Para te despir…
No acto amoroso de te tapar,
Aos olhos cobiçados dos demais…
Demónios infernais,
Estupores que me habitam
sábado, 19 de janeiro de 2008
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Sozinho na noite
um barco ruma para onde vai.
Uma luz no escuro brilha a direito
ofusca as demais.
E mais que uma onda, mais que uma maré...
Tentaram prendê-lo impor-lhe uma fé...
Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,
vai quem já nada teme, vai o homem do leme...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
No fundo do mar
jazem os outros, os que lá ficaram.
Em dias cinzentos
descanso eterno lá encontraram.
E mais que uma onda, mais que uma maré...
Tentaram prendê-lo, impor-lhe uma fé...
Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,
vai quem já nada teme, vai o homem do leme...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
No fundo horizonte
sopra o murmúrio para onde vai.
No fundo do tempo
foge o futuro, é tarde demais...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder... -------------------------------------
José Cabral [foto] /
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
nunca é demais ir recordando ....
... já está marcada a próxima tertulia, no mesmo local, Fábrica Braço de Prata, sala Eduardo Prado Coelho, desta feita. Quando ? Domingo, 10 de Fevereiro às 15 horas do costume . Com quem ? Connosco à volta de duas Oliveiras, uma biografia e histórias de rock..
Helena Reis, a autora, Zé Pedro, o Roqueiro ..
wrong words
Nunca mais a vi.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Natal no Roma
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
afinal havia outra ....
... e eu sem nada saber ... postava !
Ei-lo aqui, moço enfastiado com fumo de cigarro alheio sobrevivente à sanha persecutória do novo ano ! Ei-lo ou ei-los, que se juntam quais Oliveiras solidárias e que mais ao lado usufruiram ainda de outros postadores do Olivesaria encartados, investidos até !!
Ei-lo pois em seu esplendor e calça de ganga !!
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
e foi assim .... a tertulia !
Já está marcada a próxima ... presentes Oliveira ilustre & sua irmã, que lhe escreveu e editou uma biografia. Oliveiras nortenhas, mas nossas. Zé Pedro dos Xutos e Helena Reis ...
domingo,10 de fevereiro, 15 horas, fábrica braço prata, sala eduardo prado coelho ...
Bute lá pessoal ??
Mais uma foto para ...
agora!!!
e nisto um dos que estava no banco detrás tapava de imediato os olhos ao barão enquanto o que seguia no lugar do pendura puxava então pelo travão de mão.
agora!!!
e lá se ia repetindo a cena, com o carro a andar de pandeiro para o lado em que estivesse voltado e pelos mais inoportunos caminhos. (coisa de sobredosagem nas inalações dos "vapores e fumos exóticos" certamente)
Mas nunca se despistou. Do que me lembro houve apenas um furo. Um bom carro portanto.
albufeira ... around 1970 !
Estádio da Luz, Portugal-Austrália (1-0), campeonato do mundo de futebol, 1991. Uma revolução sociológica no Portugal de então, as mulheres deixaram de ficar ao tricot aos carros, ali a encherem as tardes na 2ª circular enquanto os (seus) homens, mine emborcada e coratos no goto, viam a bola - e os putos, nós, passando a espreitar aquelas caniches rotundas fechadas no automóvel. Bem ... sempre passeavam.
domingo, 13 de janeiro de 2008
Antipiréticos
O Barão tirou muitas fotos. Tirou umas espectaculares numa piscina que terminava sem borda, no lado virado para o mar. Tirada de um certo ângulo, parecia que estávamos a andar na água.
Eu estava completamente entupido com uma constipação, andava todo agasalhado e creio que tive alguma febre.
Sempre cheios de boas ideias, iniciamos o tratamento completo assim que a viagem começou. Tratamento com vapores e fumos exóticos, em ambientes fechados, para todos. Tentámos várias vezes, mesmo já no Algarve tentámos sítios diferentes, mesmo ao ar livre, inclusivamente o Fula juntou-se a nós para dar a sua contribuição.
A única conclusão a que chegámos foi que o tratamento melhorou, em larga escala, a nossa percepção em aspectos como os cheiros, as cores, o apetite, a própria percepção do tempo mas acima de tudo, a capacidade de um entendimento sem necessidade de muitas palavras. Mas não contribuiu em nada para melhorar a constipação.
Estes dias acabaram em beleza. Jantámos em casa do Fula com os pais e foi uma célebre e dramática noite em que consegui por ambos a chorar à mesa. Disse tanta parvoíce e fiz tantas palhaçadas, que o pai Fulacunda já não conseguia comer. Grande noite.
Eu gosto é do Verão...
sábado, 12 de janeiro de 2008
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Notas (fotográficas) sobre o povoamento dos Olivais
No outro dia fui ver um espectáculo ao teatro da Malaposta e encontrei lá esta exposição. O post tinha ficado adiado, como tantas outras coisas.
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