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CONTINUAR A LER A MENSAGEM...
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Este blog é um espaço colectivo sobre nós e os Olivais. Caso tenha fotos ou textos que deseje aqui partilhar envie-os para o endereço na coluna da esquerda, (identificando-se ou solicitando anonimato) para a sua posterior publicação neste sítio. Obrigado.
o que vale é que vem aí alguém dentro em breve trazer de novo a esta ribalta a verdadeira e incontornável arqueologia dos olivais
(estão a ver b.b.b. e jb., é justamente para poder mandar assim umas fisgadas aos passarinhos e depois assobiar para o lado que a mim não me apanham mais como administrador deste blog; que um gajo assim na plebe, se não gosta queixa-se e pronto)
Esta história do tabaco dá-me cabo do sistema.
Mandam o pessoal deixar de fumar em sitio fechados, mas as infra-estruturas pró pessoal se auto-mutilar nem sinal delas. O que eu quero dizer com isto é que é igualzinho ao que se passa quando se fazem grandes centros urbanos no meio da cidade e se esquecem de criar suporte logístico que os apoie.
Ora bem, vamos a ver se é desta que eu consigo explicar a minha revolta. Há duas vigas mestras a suportar a minha esta minha raiva e são elas:
1ª
Saio de casa e os passeios estão cobertos de uma nova matéria. Em vez da pedra da calçada há agora um mar de beatas (bia, grita alguém) que a cobre na sua quase totalidade.
É impressionante…
Com certeza que tudo isto foi largamente pensado e já há uma máquina qualquer que, enquanto dormimos, silenciosamente vai apanhar este novo resíduo e aproveitá-lo para um novo e nada poluente combustível.
Digam-me, por favor, que isto é assim…
2ª
Passear já não é a mesma coisa. Há, neste campo, também um novo conceito no que toca ao vulgar passeio. Fazer uns meros 500m, por exemplo na Av. 5 de Outubro, (que é com certeza um espelho do que se passa por toda esta nossa terra à beira-mar plantada) é sermos bafejados (e o termo é realmente este) de 3 em 3m por uma nuvem branca/cinza e morna acabadinha de sair do pulmão de alguém que está a morrer de frio e a fumar à porta do seu escritório, em vez de estar a dar cabo das facturas que estão em cima da sua mesa (ia dizer secretária, mas pode sempre dar origem a más interpretações). Podemos sempre ir para o meio da estrada e então sim, as vítimas mortais causadas pelo tabaco iriam aumentar consideravelmente.
Ideia brilhante em jeito de conclusão, arranjem-se uns cinzeiros grandes e coloquem-nos dentro dumas redomas de vidro – tipo tubo com cerca de 1,5m de diâmetro e 3m de altura, haverá uns um bocadinho maiores para os mais gordos ou para os que gostam de ir aos pares, onde o pessoal vá, à vez, fumar - deixam de haver beatas no chão, o fumo é canalizado para cima em vez de ser na cara dos transeuntes (sempre gostei desta palavra) e os fumadores não terão tanto frio… quando chover é que vai ser um problema… chamem lá um engº para resolver isto, s.f.f.
Ufa!